A Gol aprovou um acordo coletivo, classificado como “inédito” com o com o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA). Este acordo garante “a manutenção dos empregos e a preservação do caixa nesse momento desafiador vivido em razão da pandemia do coronavírus no país”.

Após um mês de negociações com o Sindicato, chegou-se a um acordo inédito no mercado da aviação, válido pelos próximos 18 meses. A medida, que pode se tornar uma referência para outras empresas do setor, abrange 926 comandantes, 964 copilotos e 3.262 comissários de bordo da Gol

“Durante a trajetória da companhia, esse mesmo time atuou em diferentes cenários, ora favoráveis e às vezes muito desafiadores, inclusive em fortes crises, como as de 2008 e 2015.

Em todos os casos, conseguimos superar e surpreender os que estavam ao nosso redor”, diz Celso Ferrer, vice-presidente de Operações da Gol.

Somos uma empresa forte, unida e robusta, e reconhecida como uma das melhores equipes da aviação brasileira, com o mais baixo custo e um modelo de negócios simples, adaptável e com a flexibilidade necessária para navegar no nosso setor”, afirma Celso.

Gol: flexibilidade no acordo

O acordo contempla a estabilidade de emprego, flexibilidade. Ou seja, a capacidade de resposta rápida à recuperação das operações – e manutenção do caixa a curto e médio prazos.

A Gol ainda vê o acordo como uma contribuição para a sociedade, uma vez que persegue, a cada dia, a excelência desse serviço que é essencial ao país.

Ao retomar por completo as operações no setor, a companhia terá preservado seu quadro de colaboradores.

Celso finaliza “agradecemos aos nossos colaboradores que participaram dessa votação e por estarem junto com a companhia neste momento tão delicado e também ao Sindicato Nacional dos Aeronautas, que se mostrou totalmente empenhado na busca das melhores soluções”.

Fonte: Assessoria de Imprensa

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