Após dois anos e meio de obras e investimento de R$ 76,6 milhões, foi entregue hoje (1º de outubro), o maior empreendimento da aviação regional executado pela atual gestão do governo federal. Com as obras de melhorias e ampliação o Aeroporto Regional de Maringá passa a ter a segunda maior pista do Paraná e condições para receber aeronaves de maior porte, além de voos de cargas nacionais e internacionais. Os recursos utilizados foram do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC).

Agora, cargueiros internacionais poderão pousar ou decolar no município paranaense. A renovação possibilita a movimentação simultânea de doze aeronaves. Após ampliação, a pista de pouso ficou com 2.380 metros de extensão. O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, estiveram na cidade para entregar a obra.

O aporte maior de recursos na execução das melhorias do aeroporto de Maringá garante um terminal totalmente funcional, com imediata ampliação da capacidade de movimentação de passageiros, que antes da obra era de 742 mil por ano. Graças às dimensões do novo pátio de aeronaves, as categorias das aeronaves com permissão para operar no local passaram das B737-800 para B767, incluindo cargueiros estrangeiros.

ILS

Essas mudanças vão garantir que mais operações tenham como origem e/ou destino Maringá. O terminal também recebeu novo sistema de taxiways, modernização dos auxílios à navegação aérea e serviços complementares.

Mas os trabalhos não terminam nesta etapa. Terão continuidade obras para implantação do sistema de pouso por instrumentos (ILS), orçadas em R$ 15 milhões; modernização da torre de controle (mais R$ 14 milhões) e a reforma e ampliação do terminal de passageiros.

O ministro Tarcísio afirmo que “temos aqui, numa região estratégica, que atende mais de um milhão de habitantes, a maior obra em aviação regional do governo Bolsonaro. É a primeira que usou a metodologia BIM (Modelagem da Informação da Construção, em tradução livre) a ser entregue. Aplicamos aqui, em todas as etapas de reestruturação da pista de pouso e decolagens e do pátio de aeronaves, essa tecnologia de construção inteligente, o que garante eficiência, rapidez e menor custos na obra.

Fonte: Ministério da Infraestrutura

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