Quatorze municípios do Rio Grande do Sul – São Leopoldo, Novo Hamburgo, Estância Velha, Ivoti, Dois Irmãos, Morro Reuter, Santa Maria do Herval, Presidente Lucena, Picada Café, Nova Petrópolis, Gramado, Canela e São Francisco de Paula – se uniram e criaram a Rota Romântica. A inspiração veio da Alemanha, onde existe um roteiro similar: “É a versão brasileira da Romantische Strasse Alemã e que temos o privilégio de replicar aqui no Rio Grande do Sul”, diz Terezinha Marina Kuhn Haas, presidente da Associação dos Municípios da Rota Romântica (AMRR). As duas rotas, aliás, têm uma parceria para promover a integração dos roteiros turísticos.

A rota, somente a 40 km de Porto Alegre, fica entre a planície do Vale dos Sinos e o Planalto da Serra Gaúcha. No inverno, com o frio, pode ter a ocorrência de neve; no outono, os plátanos dão colorido à região; na primavera, com temperaturas mais brandas, o clima permite trilhas e caminhadas e no verão dá para escolher entre o clima da serra ou da planície. Hass, completa, afirmando que “não importa a estação, a Rota Romântica tem atrativos para o ano todo. Os meses mais frios, o encanto dos plátanos avermelhados e a gastronomia são o nosso principal atrativo. Já na primavera e verão, as cidades são coloridas e com muitas propostas de atividades ao ar livre”.

São Francisco de Paula.

Para tirar melhor proveito do circuito, faça a Rota Romântica de carro, circulando por estradas envolventes por suas paisagens, que fazem da Rota uma das dez mais bonitas e charmosas do Brasil. É um percurso de 355 km.

E a Rota Romântica também pode ser feita de bicicleta com toda segurança, já que o trajeto é todo sinalizado e pode ser feito entre sete e nove dia. O ciclista monta seu roteiro e terá seu passaporte carimbado pelo caminhos. Completando ao menos onze carimbos, recebe um certificado.

Em dois municípios – Ivoti e Picada Café – o turista pode fazer uma caminhada fotográfica.

No site da Rota Romântica há indicações dos atrativos, hospedagem e restaurantes.

Labirinto verde, em Nova Petrópolis. Foto: Mauro Stoffel

 

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