O Museu do Imigrante Holandês, em Arapoti, localizada entre os Campos Gerais e o Norte Pioneiro do Paraná, foi construído em 1963 e ali é possível encontrar objetos, fotografias e documentos que ilustram como era a vida dos imigrantes nos primeiros anos de colonização, bem como as mudanças que ocorreram ao longo do tempo. A cidade foi local de fundação de uma colônia holandesa no Brasil.

No museu estão itens que ilustram o que foi trazido da Holanda, móveis e utensílios usados na vida doméstica, ferramentas do trabalho agropecuário (que também retratam a evolução da agricultura e da pecuária), objetos relacionados às atividades educativas, esportivas, religiosas e culturais da colônia.

Agora o museu passou por reestruturação que contou com R$ 40 mil de apoio do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), valor que faz parte de recursos fiscais para projetos enquadrados na Lei de Incentivo à Cultura. Mantido pela Associação Parque Histórico de Arapoti, o propósito do museu é preservar e comunicar a história da colonização holandesa na cidade.

O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), apoiou com R$ 40 mil para a reestruturação do Museu Imigrante Holandês, em Arapoti, no interior do Paraná. O valor faz parte de recursos fiscais para projetos enquadrados na Lei de Incentivo à Cultura. Mantido pela Associação Parque Histórico de Arapoti, o propósito do museu é preservar e comunicar a história da colonização holandesa na cidade. – Curitiba, 11/03/2021 – Foto: Divulgação BRDE

Primeiro parceiro

O valor que o BRDE creditou é referente ao projeto de reestruturação do museu, que representa o conjunto de investimentos necessários para a elaboração do plano museológico: tratamento técnico (higienização, conservação preventiva, arrolamento e acondicionamento) do acervo existente e a equipagem dele contemplando os setores administrativos e técnicos da instituição, com a implantação da reserva técnica.

Para o vice-presidente da Associação Parque Histórico de Arapoti, Erik Bosch, o apoio serviu de ânimo para continuação do projeto. “Com o apoio do BRDE tivemos uma injeção de ânimo para continuar com nosso projeto de revitalização do acervo e manter a cultura por meio de ações artísticas, culturais e educativas. O BRDE foi o primeiro parceiro a apoiar nosso museu”.

Wilson Bley, vice-presidente e diretor de Operações do Banco, disse que “é sempre um orgulho fazer parte de projetos culturais que resgatem e mantenham a tradição do imigrante no Brasil. Esse povo faz parte da história do paranaense e, por isso, é tão importante que esse projeto seja mantido, para levar cultura aos moradores atuais da região”.

O museu fica na Rua Geert Leffers, s/nº – Vila Evangélica. O preço do ingresso para visitação é de R$ 5. Por causa da pandemia, é necessário consultar se o local está aberto pelo do telefone (43)99926-9466 ou neste e-mail.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Fotos: Divulgação BRDE

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