Jalapão sem pressa e explorando a cultura local. Muitos roteiros para o Parque Estadual do Jalapão, uma área de quase 160 mil hectares que faz limite com a Bahia, Maranhão e Piauí, são em veículos 4×4 para conhecer pontos com muitos turistas. A Vivalá propõe uma alternativa que permite que o turista conheça e explore as belezas naturais em outro ritmo e com imersão na comunidade quilombola de Mumbuca no Jalapão.

O Jalapão fica a 315 km de Palmas, a capital do Tocantins, e é um lugar que possui atividades de real imersão na natureza, além da possibilidade de observar lindas paisagens naturais, mas com conforto e sem exigir muito esforço físico, sendo acessíveis para crianças, idosos e famílias.

As expedições têm como ponto de início e fim, o Aeroporto de Palmas. Já o principal local de exploração é o Parque Estadual do Jalapão é uma unidade de conservação para proteção integral da natureza e lar de mais de 30 comunidades quilombolas e abundante em paisagens paradisíacas e águas cristalinas.

Foto: Flávio André/MTur

Roteiro

Os roteiros na Vivalá têm duração de cinco ou seis dias dependendo da data escolhida. O produtor de Experiências da agência, Guilherme Cipullo, afirma que a viagem é de profunda imersão nas belezas naturais da região, ao mesmo tempo em que se vive uma imersão em uma comunidade quilombola. “O Jalapão é um destino de uma riqueza natural ímpar. Tem águas cristalinas e águas mornas, tem os famosos fervedouros e uma paisagem que é influenciada tanto pelo Cerrado, quanto pela Caatinga. Mas o mais especial do nosso roteiro é que, para além de tudo isso, a gente consegue fazer uma expedição sem pressa. Um roteiro que vai usar muito menos carro e fazer mais atividades ao ar livre, conhecer as trilhas usadas pelos povos de comunidades tradicionais que vivem lá e interagir com a cultura da região”, afirma.

O primeiro dia é para conhecer a cidade de Palmas e no segundo o trajeto até o Jalapão é feito em veículos 4×4, os únicos capazes de trafegar pelas estradas de areia da região. A primeira parada é no Cânion Sussuapara, na comunidade do Rio Novo para, após o almoço, seguir até a comunidade Mumbuca, localizada no município de Mateiros, dentro do Parque Estadual.

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Já em Mumbuca, o terceiro dia do roteiro, se inicia com um café da manhã reforçado para seguir até a Cachoeira da Formiga e se refrescar nas águas. Em seguida, é hora da trilha, guiada por um morador local, que se encerra com um almoço. O retorno é pela trilha do Encontro das águas e com direito a banho no fervedouro. O dia se encerra com vivências culturais, sendo uma roda de chá com a Doutora, matriarca da comunidade, e a oficina de Capim Dourado, artesanato tradicional e que surgiu no Jalapão.

Oficina de Capim Dourado. Foto: Ascom/Adtur

O quarto dia também inicia após o café, seguindo de carro para São Félix do Tocantins. Lá, os instrutores locais já esperam o grupo para um rafting nível dois no Rio Soninho. O almoço será por lá mesmo e o grupo poderá conhecer o Fervedouro Alecrim, considerado por muitos um dos mais lindos do Jalapão. O retorno acontece no fim da tarde e será hora de conhecer Santo, pioneiro do artesanato Buriti. Após o jantar, terá a visita noturna ao último fervedouro.

Para quem optar pelo roteiro de seis dias, terá a oportunidade de vivenciar uma roda de viola de Buriti e Sanfona com os mestres Arnon e Domingos, além de descansar em redários, ativando o “modo quilombola”.

A primeira saída será dia 9 de fevereiro. Os valores iniciam em R$ 3.610, para os roteiros de cinco dias, e pode ser parcelado em até oito vezes sem juros no cartão de crédito. O valor inclui hospedagens (hotel em Palmas no primeiro dia e pousada da comunidade durante o roteiro), três refeições diárias (do café da manhã do segundo dia até o café da manhã no último dia), transportes locais, todas as atrações do roteiro, seguro-viagem e time de facilitação e condução presente ao longo do roteiro. Não estão inclusas passagens aéreas até os pontos de encontro e compras pessoais.

Mais informações estão nesse link.

Com apoio DePropósito Comunicação de Causas

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