A partir da próxima quinta (17) o Skyglass Canela abre para o público. Passarela pioneira na América Latina, a Skyglass avança 35 metros sobre o Vale da Ferradura. Ela é a primeira no mundo estaiada de aço e vidro oferecendo duas formas de contemplação da natureza: o visitante pode apreciar toda a sensação de liberdade caminhando por cima do vidro ou andar por baixo da plataforma num monotrilho, ambos com vista a 360 metros de altura do Rio Caí. A nova atração fica em Canela, Rio Grande do Sul, a poucos quilômetros de Gramado.
As cadeiras, abaixo da plataforma, receberam o nome de Abusado. São sete cadeiras suspensas com dez lugares, quatro individuais e três cadeiras duplas. O percurso é de 3 minutos.
O investimento foi de R$ 30 milhões e a plataforma estaiada pesa 226 toneladas. “É um projeto único na América Latina e com modelo inédito em nível mundial”, afirma Fabrício Medeiros, diretor da Skyglass. Em dois anos de estudos para execução do projeto, a Skyglass Canela procurou agregar tecnologia e sustentabilidade ao Parque da Ferradura, que fica a aproximadamente 14 km do centro de Canela. “Usamos a tecnologia em favor da sustentabilidade e do meio ambiente”, disse Medeiros.
Só 130
O comprimento total da plataforma é de 68 metros e o vão livre sobre o penhasco é de 35 metros. Ela pode aguentar 260 pessoas mas a capacidade permitida é de 130 pessoas.
O atrativo conta com praça de alimentação, lojas, estacionamento e o também inédito Memorial do Ferro de Passar, que reúne cerca de trezentas peças de um acervo de diversos continentes.
Seguindo orientações, a capacidade da atração está reduzida a 25% e o parque adotou rígidos protocolos de biossegurança.
O Skyglass funciona todos os dias das 9h às 17h30 e os valores são: entrada no parque, R$ 40; plataforma, R$ 60; Abusado, R$ 90; Combo 1 (entrada + Plataforma), R$ 90; Combo 2 (entrada + Abusado), R$ 120 e Combo 3 (entrada + plataforma + Abusado), R$ 170. Idosos acima de 60, crianças de 6 a 12 anos e estudantes pagam meia.
Fonte: Assessoria de Imprensa
Fotos: Eduardo Idalino/Divulgação