Mais uma trilha passa a integrar a Rede Nacional de Trilhas de Longo Curso (Rede Trilhas): a trilha Sucupira, na Floresta Nacional de Brasília. Agora, são três as trilhas: além desta, a Cora Coralina, em Goiás, e a Transcarioca, no Rio de Janeiro que conectam pontos de interesse do patrimônio cultural e natural brasileiro por meio de trilhas de longo curso em todo o Brasil.

Com cerca de 36 km de extensão, o trajeto da trilha Sucupira é um dos maiores que percorrem a capital federal. Na trilha, os visitantes podem ter contato direto com atrativos e espécies nativas do Cerrado.

A Floresta Nacional de Brasília, situada a menos de 30 minutos do centro da capital, é a unidade de conservação com a maior quilometragem de trilhas de mountain bike sinalizadas do país.

“A chegada desta nova trilha é primordial para a retomada das atividades turísticas em nosso país. Teremos um novo perfil de turista, que buscará a contemplação da natureza e esses percursos terão grandes contribuições nesse sentido. Estamos trabalhando para aprimorar em todos os sentidos a experiência dos turistas em nossos atrativos”, disse o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto.

Formada pelos ministérios do Turismo e do Meio Ambiente; e o Instituto Chico Mendes para Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a RedeTrilhas tem o objetivo de interligar biomas de Norte a Sul do Brasil, conectando diferentes paisagens e ecossistemas de forma a estruturar, promover e dar visibilidade à oferta do turismo de natureza no país.

Além disso, a expectativa é informatizar o processo de inclusão de trechos e a manutenção de um banco de dados pelo Ministério do Meio Ambiente, por meio de um portal oficial em desenvolvimento com o ICMBio, para a instalação de sinalização dos parques, fornecimento de equipamentos destinados à conservação dos percursos e construção de mirantes e outras estruturas nos locais.

Para aderir à RedeTrilhas, os interessados devem apresentar propostas para a Secretaria de Ecoturismo do Ministério do Meio Ambiente, cabendo à análise ao MMA, MTur e ICMBio. Os trechos adicionais deverão seguir padrões da RedeTrilhas de mapeamento, identificação (símbolos de pegadas amarelas e pretas), acesso a serviços, indicação de pontos de apoio, pernoite e de interesse turístico, a fim de proporcionar mais segurança aos visitantes.

Fonte: Ministério do Turismo

Foto: Ministério do Meio Ambiente

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