APÓS MUITOS KM DE UMA QUASE INVENCÍVEL RETA NA ARGENTINA, CHEGAMOS ÀS CERCANIAS DE MENDOZA. Vindos de Curitiba, após atravessar parte de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, chegamos lá. E uma imagem nos transtorna: bem à frente, na estrada, sobre as montanhas – é nuvem ou neve? Chegando mais perto vemos neve sobre os cumes deslumbrantes. É a Cordilheira dos Andes. Pura emoção.

Mendoza tem jeito de cidade pequena. Pode-se caminhar até à noite sem problemas. Ou melhor: é bom atentar para os canais que correm às beiradas das calçadas e que servem para colher as raras águas das chuvas. Porque Mendoza está numa área desértica, onde a água é um bem precioso. A água que serve a população vem dos cumes das Cordilheiras.

E a primeira impressão é que Mendoza é uma cidade pra lá de arborizada: suas ruas, mesmo as longe do centro, são cercadas de árvores. A estatística aponta 1,3 árvore/habitante. Aliás, ruas que convidam a passear a passos calmos para observar os detalhes, as construções, a arquitetura preservada.

A cidade é encantadora. São mais de 100 praças. Se pode caminhar sem preocupações. E, apesar de estar próxima às neves da Cordilheira, a temperatura não assusta ninguém: friozinho tradicional pela manhã e com do passar o dia o termômetro vai subindo. À noite, volta a esfriar e chega, então, o momento de desfrutar do que Mendoza tem de melhor: seus vinhos.

São mais de mil bodegas que produzem 1 bilhão de litros a cada ano. Imagine a quantidade de rótulos diferentes que você pode experimentar… Mais de 100 delas estão preparadas para receber turistas.

Mas não pense que Mendoza é só para quem quer tentar descobrir notas e sabores numa taça de vinho. A cidade se preparou para todo tipo de turismo. Tem neve no inverno, turismo rural, observação da natureza e aventura o ano todo. Sem falar dos restaurantes e do preparo especialíssimo da saborosa e suculenta carne argentina.

Os restaurantes

Carne. Carne. Carne. Você não vai se cansar de comer carne. E os argentinos sabem preparar os seus cortes como ninguém.

Assim, não se preocupe em pesquisar a qual restaurante ir. Em Mendoza bateu a fome pode entrar no restaurante que lhe chamar a atenção. Se o chef ou cozinheiro errar o ponto da carne do seu pedido, ele merece entregar sua dólmã.

Uma opção de restaurante aconchegante com uma boa parrilla é o Anastasio. Fica na Av. Juan B. Justo, 376.

Se quiser ter opções, a Av. Arístides Villanueva é a rua de inúmeros restaurantes. Não tem erro.

E se for para variar pelo menos numa refeição, conheça o Cocina Poblana (na mesma avenida, nº 217). É de comida árabe. É pequeno, pode dar a impressão de que não vale nada. Mas o que?! É uma gostosa surpresa.

Mendoza além dos vinhos

A pouco mais de 40 km da cidade, um parque de águas termais: o Termas de Cacheuta. As águas são das Cordilheiras dos Andes que antes de chegar à superfície em temperaturas entre 35ºC e 50ºC, entraram em contato com rochas graníticas. Nos finais de semana fica lotado.

Os 6.962 metros do Aconcágua atraem aventureiros de todo o mundo onde podem fazer trekking de até 7 dias. Além do gigante Aconcágua, existem outras seis montanhas com possibilidade de escalada, a começar pela Payún Liso, a menor, de 3.838 metros.

Querendo neve? É iniciante? Então o indicado é Los Puquios, que tem atividades para crianças e principiantes. Tem, também, o Las Leñas e o Los Penitentes. O primeiro fica a 400 km, e o outro, a 190 km da cidade.

Para quem gosta de rafting, caiaque, vela e windsurfe, em Mendoza existem rios e reservatórios para essa prática, como também, opções de passeios a cavalo.

City tour

É impossível se conhecer uma cidade em poucos dias. Os ônibus que fazem roteiro pelos principais atrativos são a saída. O Mendoza City Tour passa por 20 pontos. Se você pegar no ponto 1 (Peatonal Sarmiento, a rua de pedestres deles) pode parar no ponto 7 (Aristides Villanueva) e procurar um restaurante para almoçar e depois prosseguir a viagem. É permitido subir e descer em qualquer parada sem custo adicional, entre eles o Museu do Vinho e o Cerro de La Gloria. Adulto paga AR$ 195, cerca de R$ 40.

Bodegas. Ah! As bodegas

Mendoza é responsável por 70% da produção de vinhos da Argentina. Então, você vai mergulhar no que há de melhor do enoturismo.

Como você leu lá atrás, são mais de 100 bodegas que podem recebê-lo. Como você deve apreciar algum vinho argentino, antes de viajar verifique de qual vinícola ele é e veja se ela abre para visitação. Assim, você pode programar visitas às que tiver interesse.

Now Boarding escolheu duas: a famosa Norton e a quase incógnita El Enemigo.

A Norton tem mais de 120 anos e, desde 1989, seu dono é o austríaco Gernot Langes-Swarovski – sim – aquele mesmo dos cristais. O passeio é de 1h30 e começa num bar que tem vista para um parreiral e a Cordilheira dos Andes, onde já é servido um espumante rosé. Depois, a visita segue pela Bodega, no subsolo, onde são feitas 3 degustações e se conhecem as caves onde estão armazenadas inúmeras barricas. A Norton produz 26 milhões de litros a cada ano. Para visitar, faça reserva.

A El Enemigo surgiu da união de Alejandro Vigil e Adrianna Catena e tem uma produção anual de 100 mil garrafas. O guia, explica no início, que o passeio é uma paródia da “Divina Comédia”, de Dante: o visitante passará pelo inferno, purgatório e chegará ao paraíso. Tudo decorado com belas obras de arte de pintores e escultores locais. Faça o passeio pela manhã e aproveite para degustar um almoço harmonizado com os vinhos da casa: Chardonnay, Cabernet Franc e Malbec. Vale muito a pena. Contate nesse e-mail.

El Enemigo

Para dormir

Mendoza é muito bem servida de hotéis e hostels. No ciudaddemendoza.gov.ar você encontra a sua opção de hospedagem.

Escolhemos um apart hotel, o El Portal Suites. É muito bem localizado. Fica em frente da Plaza Chile, a poucas quadras da Plaza Independencia, o coração da cidade, e a uma quadra de um Carrefour, o que permite ir à bodega do supermercado, comprar queijos e vinhos e preparar uma refeição na cozinha equipada do apartamento, que comporta 4 pessoas. Diária casal a partir de AR$ 1.438 (R$ 275).

Jean Luiz Féder e Sonia Bittencourt

Mendoza, one step away from the Cordilleras

AFTER MANY KM OF AN ALMOST INVINCIBLE STRAIGHT IN ARGENTINA, WE REACHED THE SURROUNDINGS OF MENDOZA. Coming from Curitiba, after crossing part of Santa Catarina and Rio Grande do Sul, we arrived there. And an image disturbs us: straight ahead, on the road, over the mountains – is it cloud or snow? Getting closer we see snow on the dazzling peaks. It is the Andes Mountains. Pure emotion.

Mendoza looks like a small town. You can walk into the evening without any problems. Or rather: it is good to pay attention to the canals that run along the sides of the sidewalks and that serve to collect the rare rainwater. Because Mendoza is in a desert area, where water is a precious resource. The water that serves the population comes from the tops of the Cordilleras.

And the first impression is that Mendoza is a city beyond trees: its streets, even those far from the center, are surrounded by trees. The statistic indicates 1.3 tree/inhabitant. In fact, streets that invite you to stroll at leisurely steps to observe the details, the buildings, the preserved architecture.

The city is enchanting. There are more than 100 squares. One can walk without worries. And, despite being close to the snows of the Cordillera, the temperature doesn’t scare anyone: traditional chill in the morning and as the day goes on the thermometer goes up. At night, it cools down again and then comes the time to enjoy what Mendoza has to offer: its wines.

There are more than a thousand wineries that produce 1 billion liters each year. Imagine the amount of different labels you can try… More than 100 of them are prepared to receive tourists.
But don’t think that Mendoza is just for those who want to try to discover notes and flavors in a glass of wine. The city has prepared itself for all types of tourism. There is snow in winter, rural tourism, nature observation and adventure throughout the year. Not to mention the restaurants and the very special preparation of tasty and succulent Argentine meat.

The restaurants

Beef. Beef. Beef. You won’t get tired of eating meat. And Argentines know how to prepare their cuts like no one else.
So, don’t worry about researching which restaurant to go to. In Mendoza, when hunger strikes, you can enter the restaurant that catches your eye. If the chef or cook misses the point of the meat in your order, he deserves to hand over his dolman.

A cozy restaurant option with a good grill is Anastasio. It is located at Av. Juan B. Justo, 376.

If you want to have options, Av. Arístides Villanueva is the street of countless restaurants. There is no mistake.
And if you want to vary at least one meal, visit Cocina Poblana (on the same avenue, nº 217). It’s Arabic food. It’s small, it can give the impression that it’s worthless. But what?! It’s a nice surprise.

Mendoza beyond wines

A little over 40 km from the city, a thermal water park: the Termas de Cacheuta. The waters are from the Andes Mountains which, before reaching the surface at temperatures between 35ºC and 50ºC, came into contact with granitic rocks. On weekends it gets packed.

The 6,962 meters of Aconcagua attract adventurers from all over the world where they can go trekking for up to 7 days. In addition to the giant Aconcagua, there are six other mountains with the possibility of climbing, starting with Payún Liso, the smallest, measuring 3,838 meters.

Wanting snow? Are you a beginner? Then the nominee is Los Puquios, which has activities for children and beginners. There are also Las Leñas and Los Penitentes. The first is 400 km away, and the other 190 km from the city.

For those who enjoy rafting, kayaking, sailing and windsurfing, in Mendoza there are rivers and reservoirs for this practice, as well as horse riding options.
city ​​tour

Beef. Beef. Beef. You won’t get tired of eating meat. And Argentines know how to prepare their cuts like no one else.
So, don’t worry about researching which restaurant to go to. In Mendoza, when hunger strikes, you can enter the restaurant that catches your eye. If the chef or cook misses the point of the meat in your order, he deserves to hand over his dolman.

It’s impossible to get to know a city in just a few days. The buses that make itinerary through the main attractions are the exit. The Mendoza City Tour passes through 20 points. If you take stop 1 (Peatonal Sarmiento, their pedestrian street) you can stop at stop 7 (Aristides Villanueva) and look for a restaurant for lunch and then continue your journey. It is allowed to hop on and off at any stop at no additional cost, including the Wine Museum and Cerro de La Gloria. Adult pays AR$195, around R$40.

Bodegas. Ah! the bodegas

Mendoza is responsible for 70% of Argentina’s wine production. Then, you will immerse yourself in the best of wine tourism.

As you read back there, there are more than 100 wineries that can receive you. As you should enjoy some Argentine wine, before traveling, check which winery it is from and see if it is open for visitation. This way, you can schedule visits to the ones you are interested in.

Now Boarding chose two: the famous Norton and the almost incognito El Enemigo.

Norton is over 120 years old and, since 1989, its owner is the Austrian Gernot Langes-Swarovski – yes – the one with the crystals. The tour lasts 1h30 and starts at a bar overlooking a vineyard and the Andes Mountains, where a sparkling rosé is already served. Afterwards, the visit continues through the Bodega, in the basement, where 3 tastings are held and the cellars where numerous barrels are stored are known. Norton produces 26 million liters each year. To visit, make a reservation.

El Enemigo emerged from the union of Alejandro Vigil and Adrianna Catena and has an annual production of 100,000 bottles. The guide explains at the beginning that the tour is a parody of Dante’s “Divine Comedy”: the visitor will go through hell, purgatory and reach paradise. All decorated with beautiful works of art by local painters and sculptors. Take the morning tour and enjoy a lunch paired with the house wines: Chardonnay, Cabernet Franc and Malbec. It’s really worth it. Contact.

To sleep

El Portal Suites

Mendoza is very well served by hotels and hostels. At ciudaddemendoza.gov.ar you will find your accommodation option.

We chose an apart hotel, El Portal Suites. It is very well located. It is opposite Plaza Chile, a few blocks from Plaza Independencia, the heart of the city, and one block from a Carrefour, which allows you to go to the supermarket’s cellar, buy cheese and wine and prepare a meal in the apartment’s equipped kitchen. that holds 4 people. Double rate from AR$1,438 (R$275).

Jean Luiz Féder and Sonia Bittencourt

Mendoza, a un paso de las Cordilleras

DESPUÉS DE MUCHOS KM DE UNA RECTA CASI INVENCIBLE EN ARGENTINA, LLEGAMOS A LOS ALREDEDORES DE MENDOZA. Viniendo de Curitiba, luego de cruzar parte de Santa Catarina y Rio Grande do Sul, llegamos allí. Y una imagen nos perturba: de frente, en la carretera, sobre las montañas, ¿es nube o nieve? Acercándonos vemos nieve en los picos deslumbrantes. Es la Cordillera de los Andes. Pura emoción.

Mendoza parece un pueblo pequeño. Puedes caminar por la noche sin ningún problema. O mejor dicho: es bueno estar atento a los canales que discurren a los lados de las aceras y que sirven para recoger el agua de lluvia rara. Porque Mendoza está en una zona desértica, donde el agua es un recurso precioso. El agua que sirve a la población proviene de las cimas de las Cordilleras.

Y la primera impresión es que Mendoza es una ciudad más allá de los árboles: sus calles, incluso las alejadas del centro, están rodeadas de árboles. La estadística indica 1,3 árbol / habitante. Por cierto, calles que invitan a pasear a pasos tranquilos para observar los detalles, los edificios, la arquitectura conservada.

La ciudad es encantadora. Hay más de 100 cuadrados. Se puede caminar sin preocupaciones. Y, a pesar de estar cerca de los nieves de la Cordillera, la temperatura no asusta a nadie: el frío tradicional de la mañana y a medida que avanza el día sube el termómetro. Por la noche vuelve a enfriar y luego llega el momento de disfrutar de lo que Mendoza tiene para ofrecer: sus vinos.

Hay más de mil bodegas que producen mil millones de litros al año. Imagina la cantidad de etiquetas diferentes que puedes probar … Más de 100 de ellas están preparadas para recibir turistas.

Pero no creas que Mendoza es solo para aquellos que quieren intentar descubrir notas y sabores en una copa de vino. La ciudad se ha preparado para todo tipo de turismo. Hay nieve en invierno, turismo rural, observación de la naturaleza y aventura durante todo el año. Por no hablar de los restaurantes y la preparación muy especial de sabrosas y suculentas carnes argentinas.

Los restaurantes

Carne de vaca. Carne de vaca. Carne de vaca. No te cansarás de comer carne. Y los argentinos saben preparar sus cortes como nadie.

Por lo tanto, no se preocupe por investigar a qué restaurante ir. En Mendoza, cuando llega el hambre, puedes ingresar al restaurante que más te llame la atención. Si el chef o el cocinero no entiende la carne en su pedido, merece entregar su dolman.

Una opción de restaurante acogedor con una buena parrilla es Anastasio. Está ubicado en Av. Juan B. Justo, 376.
Si quieres tener opciones, Av. Arístides Villanueva es la calle de innumerables restaurantes. No hay error.
Y si quieres variar al menos una comida, visita Cocina Poblana (en la misma avenida, nº 217). Es comida árabe. Es pequeño, puede dar la impresión de que no vale nada. ¡¿Pero lo que?! Es una grata sorpresa.

Mendoza más allá de los vinos

A poco más de 40 km de la ciudad, un parque de aguas termales: las Termas de Cacheuta. Las aguas son de la Cordillera de los Andes que, antes de llegar a la superficie a temperaturas entre 35ºC y 50ºC, entró en contacto con rocas graníticas. Los fines de semana se llena.

Termas de Cacheuta

Los 6,962 metros del Aconcagua atraen a aventureros de todo el mundo donde pueden realizar trekking hasta por 7 días. Además del Aconcagua gigante, hay otras seis montañas con posibilidad de escalada, comenzando por Payún Liso, la más pequeña, de 3.838 metros.

¿Quieres nieve? eres un principiante? Luego el nominado es Los Puquios, que cuenta con actividades para niños y principiantes. También están Las Leñas y Los Penitentes. El primero se encuentra a 400 km y el otro a 190 km de la ciudad.

Para quienes disfrutan del rafting, kayak, vela y windsurf, en Mendoza existen ríos y embalses para esta práctica, así como opciones de paseos a caballo.

Recorrido por la ciudad

Es imposible conocer una ciudad en tan solo unos días. Los buses que hacen itinerario por los principales atractivos son los de salida. El Mendoza City Tour pasa por 20 puntos. Si toma la parada 1 (Peatonal Sarmiento, su calle peatonal) puede parar en la parada 7 (Aristides Villanueva) y buscar un restaurante para almorzar y luego continuar su viaje. Se permite subir y bajar en cualquier parada sin costo adicional, incluido el Museo del Vino y el Cerro de La Gloria. Adulto paga AR $ 195, alrededor de R $ 40.

Bodegas. ¡Ah! las bodegas

Mendoza es responsable del 70% de la producción de vino de Argentina. Luego, te sumergirás en lo mejor del enoturismo.

Como lees allá atrás, hay más de 100 bodegas que pueden recibirlo. Como debe disfrutar de un poco de vino argentino, antes de viajar, verifique de qué bodega es y vea si está abierta para visitas. Así, puedes programar visitas a los que te interesen.

Now Boarding eligió dos: el famoso Norton y el casi incógnito El Enemigo.

Norton tiene más de 120 años y, desde 1989, su dueño es el austriaco Gernot Langes-Swarovski -sí- el de los cristales. El recorrido dura 1h30 y comienza en un bar con vista a un viñedo y la Cordillera de los Andes, donde ya se sirve un rosado espumoso. Posteriormente, la visita continúa por la Bodega, en el sótano, donde se realizan 3 catas y se conocen las bodegas donde se almacenan numerosas barricas. Norton produce 26 millones de litros cada año. Para visitar, hacer una reserva.

El Enemigo surgió de la unión de Alejandro Vigil y Adrianna Catena y tiene una producción anual de 100.000 botellas. El guía explica al principio que el recorrido es una parodia de la “Divina Comedia” de Dante: el visitante atravesará el infierno, el purgatorio y llegará al paraíso. Todo decorado con hermosas obras de arte de pintores y escultores locales. Realice el recorrido matutino y disfrute de un almuerzo acompañado de los vinos de la casa: Chardonnay, Cabernet Franc y Malbec. Realmente vale la pena. Contacta.

Para dormir

Mendoza está muy bien comunicada por hoteles y hostales. En ciudaddemendoza.gov.ar encontrarás tu opción de hosting.

Elegimos un apart hotel, El Portal Suites. Esta muy bien ubicado. Está frente a la Plaza Chile, a pocas cuadras de la Plaza Independencia, el corazón de la ciudad, ya una cuadra de un Carrefour, que le permite ir a la bodega del supermercado, comprar queso y vino y preparar una comida en la cocina equipada del departamento. que tiene capacidad para 4 personas. Tarifa doble desde AR $ 1.438 (R $ 275).

Jean Luiz Féder y Sonia Bittencourt

 

 

 

Comentários

Leave A Comment