Não há dúvida. Se perguntarmos a alguém que viajou a Maceió, a primeira lembrança que vem é o passeio às piscinas naturais da praia de Pajuçara. Assim, ali pertinho.

Mas o passeio é, realmente perfeito, se feito na maré baixa, é bom que se diga. Isto porque as piscinas naturais – ou aquários naturais, como outros preferem – só existem na maré vazante, quando se formam piscinas junto aos arrecifes, onde se pode ver peixes coloridos nas águas cristalinas, a cerca de 2 km da praia e a uns 15 minutos em jangadas rústicas pelo mar.

Lá chegando, a festa é certa. Para os olhos e o estômago.

Pode-se alugar, ali, no meio do mar, snorkels e mergulhar naquelas águas mornas ou somente colocar, da jangada, a cabeça sob a água e ver os multicoloridos peixes e corais.

Jangada

Chegam até a sua jangada, então, as jangadas restaurante, que servem de tudo: petiscos, frutos do mar dos mais variados – desde peixes e camarões a lagostas -, caipirinhas e as frutas típicas (como mangaba, pitanga, sapoti e graviola ou cajá), cervejas ou drinques em abacaxis, por exemplo.

E pode-se ficar lá por horas mergulhando e voltando e, depois, se deliciar com os petiscos e bebidas que os jangadeiros oferecem. Quer comer, beber? É só chamar. As jangadas restaurante prontamente aparecem para atender seus pedidos. Mordomia que não será esquecida.

Mas, antes de tudo, olho nas tábuas de marés para garantir o passeio.

Ao chegar a Maceió, tenha em vista que o Aeroporto Zumbi dos Palmares fica a quilômetros das praias urbanas e do centro de Maceió. Fica a 25 km da orla urbana, onde estão as praias de Pajuçara, Ponta Verde e Jatiúca.

Mas há ônibus que saem do aeroporto, assim como há táxis, que cobram tarifa única.

No percurso, já chegando à orla, você pode ver que a cidade tem praias bem estruturadas, com calçadões onde se encontra, sempre, as tapioqueiras, mulheres que preparam na hora o quitute local com recheios a gosto. Há pistas de ciclistas e pontos de aluguel de barracas para praia por todos os 40 km de praias de águas entre o azul turquesa e o verde e de areias brancas e finíssimas.

Localizada entre a Lagoa Mundaú e o Oceano Atlântico, Maceió é uma das mais bonitas capitais nordestinas. Nascida de um engenho de cana de açúcar, hoje é uma cidade com cerca de um milhão de habitantes e comemora, agora em dezembro, duzentos anos de fundação.

A festa, que começou ainda em janeiro prossegue com shows de diferentes ritmos e gêneros musicais e festividades em vários pontos da cidade, mas principalmente em suas praias mais famosas.

Conheça, a seguir, um pouco desta linda capital:

Orla

Em Maceió se pode aproveitar praias lindas. As mais serenas são as da Pajuçara, Ponta Verde, Jatiúca, Guaxuma, Garça Torta, Mirante da Sereia, Pratagy e Ipioca. Para pegar onda, a sugestão são as praias de Cruz Almas, Jatiúca, Jacarecica e Riacho Doce.

Mar da Pajuçara

Um dos cartões-postais da capital de Alagoas são as piscinas naturais da Pajuçara. Para chegar a esse paraíso ecológico, basta uma jangada movida ao sabor do vento e as mãos experientes dos pescadores, comandantes que navegam até as piscinas – o cartão-postal mais antigo e bonito de Maceió.

Mas não se esqueça de levar protetor solar, chapéu e consultar a tábua de marés porque só é possível chegar às piscinas (paraíso de corais, com águas cristalinas e mornas) na maré baixa.

E este passeio conta com a jangada acessível (já são três embarcações) construída para atender os portadores de necessidades especiais.

Lazer para todos

Nas manhãs de domingo, da praia da Pajuçara até a de Ponta Verde, a avenida é fechada para o lazer da família. Carrinhos, bicicletas e outros veículos garantem a alegria de crianças e pais, que, além de apreciarem a beleza do mar, se divertem com segurança.

Litoral Norte

Nos caminhos do litoral norte de Maceió, rumo às praias de Guaxuma, Garça Torta, Mirante da Sereia, Riacho Doce e Ipioca os ambulantes exibem doces de caju, mangas, lagostins, peixes fresquinhos, além de bolo de milho, beiju e pé-de-moleque. A viagem é uma delícia, com coqueirais e lindas praias.

Até pouco tempo, o bairro de Ipioca era apenas uma vila de pescadores, mas vem recebendo novos empreendimentos, sem perder o charme de lugarejo.

Bons restaurantes, hotéis e pousadas oferecem todo o conforto e sabor para uma temporada inesquecível.

Ipioca

Ipioca tem filhos ilustres, como o Marechal Floriano Peixoto (segundo presidente da República do Brasil), além de belas praias, com concentração de bancos de corais e piscinas naturais.

Bairro das cores

O bairro do Pontal da Barra, no litoral sul de Maceió, é parada obrigatória. Mulheres e homens bordam o artesanato de filé. São mais de cem pontos que dão nome ao filé, um típico artesanato feito a partir da tela de redes de pesca. Meninas de 6 anos, senhoras de 80 e homens também bordam com graça e beleza. No Pontal da Barra, ainda tem o espetáculo do pôr-do-sol na lagoa Mundaú, cenário ideal para saborear a típica comida regional, como peixe agulhinha, camarão ou peixada.

Mercado do Artesanato

O Centro da capital também é parada obrigatória.

Tem cerâmica, bordados, sandálias de couro, bolsas de palha e, principalmente, as esculturas de palitos de fósforo do artista Arlindo Monteiro.

Ainda no Centro de Maceió, uma visita à galeria de arte Karandash, que expõe arte contemporânea e obras dos artistas da cultura popular de Alagoas, é ótima pedida.

Cultura

No centro da cidade estão museus, como o de Arte da Fundação Pierre Chalita, que conta com um rico acervo de imagens sacras dos séculos 16, 17 e 18. Já o Museu Theo Brandão, na Avenida da Paz, resgata e preserva a tradição da cultura popular de Alagoas.

O Palácio Marechal Floriano Peixoto, inaugurado em 1902, deixou de ser sede do Governo e transformou-se em museu, mostrando ao público suas ricas coleções de cristais, pratarias e móveis antigos em madeira e couro. O ponto alto do museu são as obras do artista plástico Rosalvo Ribeiro (1865-1915).

O Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas possui um valioso documentário da guerra do Paraguai, um dos mais completos acervos afro-brasileiros do país, a exemplo “Coleção Perseverança”, que reúne objetos usados em cultos africanos em Alagoas no ano de 1912, uma coleção da famosa louça marajoara e peças de etnografia de grupos indígenas amazônicos.

Sabores

O Sururu (molusco de água doce) é um dos pratos mais típicos de Maceió e está presente em todas mesas de bares e restaurantes da cidade. As opções de preparo vão desde a mais tradicional – batizada de sururu de capote, que é o molusco preparado e servido na casca com pirão – até em receitas francesas.

Mas a glória do sururu é ao leite de coco.

Uma combinação perfeita.

Afinal, o coco é a base de muitas receitas em Alagoas.

Experimente também o camarão na moranga, peixe frito, ceviche (frutos do mar curtidos no limão), tapioca com queijo coalho e cocada.

A culinária alagoana é a mistura das tradições dos índios, dos portugueses e dos africanos que chegaram como escravos no Brasil.

Os índios, que foram os primeiros habitantes neste paraíso, deixaram a tradição da tapioca (massa de farinha de mandioca, também conhecida como aipim ou macaxeira).

É muito apreciada no café da manhã e nos finais da tarde em toda orla de Maceió.

A riqueza de sabores não para por aí.

O turista pode provar além da comida alagoana e brasileira, pratos da cozinha francesa, italiana, peruana, chinesa e japonesa, também a cidade abriga talentosos chefs com suas cozinhas criativas.

Publicado no Aeroporto Jornal – novembro/2015

Maceio, 200 years of sun and sea

There is no doubt about it. If you ask anyone who has traveled to Maceio, the first memory that comes to mind will be the ride to the natural pools of Pajuçara Beach. The ethereal ride is best if done at low tide; this is because the natural pools –or natural aquariums, as others prefer– exist only at low tide when pools are formed along the reefs. Within these, visitores delight in the sight of colorful fish in the crystal clear waters, only 2km from the beach and 15 minutes via rustic rafts on the sea. There, a party is guaranteed, both for the eyes and the stomach.

You can rent snorkels, there in the middle of the sea, and dive in the warm waters. Another option is to simply, from the raft, place your head underwater and see the multicolored fish and corals.

The rafts restaurant serves everything: appetizers, a variety of seafood – from fish and shrimp to lobsters – caipirinhas and typical fruits (Mangada, Pitanga, Sapoti and Graviola or Cajá ), and drinks or beers served inside pineapples. You can stay there for hours diving and submering to indulge in snacks and drinks that the fishermen offer. Would you like to eat, or drink? Just call. The rafts restaurant readily appear to meet your requests. Stewardship that will not be forgotten. Before taking the plunge, or even getting out on the water, it is advised to check the tide board to ensure the ride. Arriving in Maceió, keep in mind that the Zumbi dos Palmares Airport is kilometers away from the urban beaches and the center of Maceio. It is 25 km far from the urban fringe, where the beaches of Pajuçara, Ponta Verde and Jatiúca are. However, there are buses leaving the airport, as well as taxis, that charge a flat rate.

Along the way, upon reaching the shore, you can see that the city has well structured beaches with boardwalks where you will find “ tapioqueiras” everywhere, women preparing local delicacy with toppings to taste. There are bike paths and beach rentals available along the entire 40 km stretch of beach between the turquoise blue and green waters and the white and thin sands.

Located between Mundaú Lake and the Atlantic Ocean, Maceió is one of the most beautiful northeastern capitals. Born from a sugar cane mill, today it is a city with about one million inhabitants and celebrates, this December, two hundred years since its foundation.

The festival, which began in January, still continues with shows of different rhythms and musical genres and other festivities in various parts of the city, but especially in its most famous beaches. See below, some of this beautiful capital:

Shore

In Maceio, you can enjoy beautiful beaches. The more serene are Pajuçara, Ponta Verde, Jatiúca, Guaxuma, Garça Torta, Mirante da Sereia, Pratagy and Ipioca. However, to catch some waves, check out these Suggestions: Cruz Almas, Jatiúca, Jacarecica and Riacho Doce.

Pajuçara Sea

One of the postcards of the Alagoas capital, the oldest and most beautiful, are the natural pools of Pajuçara. To reach this ecological paradise,  climb on a raft and let the wind and the experienced hands of fishermen and captains keep you on course to the pools. Don’t forget to bring sunscreen, hat, and check the tide board because you can only get to the pools (coral paradise with crystal clear warm water) at low tide. This tour has special rafts (three readied boats) built to serve people with special needs.

Leisure for all

On Sunday mornings, on the Beach Pajuçara to Ponta Verde, the avenue is closed to family recreation. Carts, bicycles and other vehicles ensure the joy of children and parents, all of that in addition to appreciating the beauty of the sea, have fun safely.

North Coast

Towards the northern coast of Maceio, near Guaxuma beach, Garça Torta, Mirante da Sereia, Riacho Doce, and Ipioca, street verdors exhibit a number of treats such as cashew candy, mangos, crayfish, fresh fish, corn cake, beiju and pé de moleque. The journey is a delight, with numerous sites, palm trees and beautiful beaches.

Ipioca

Until recently, the Ipioca neighborhood was just a fishing village, but has gained new enterprises without losing the warmth of its village charm. Good restaurants, hotels and lodges offer comfort and taste for an unforgettable season.Ipioca has illustrious sons such as Marechal Floriano Peixoto (second president of the Republic of Brazil), and beautiful beaches concentrated with coral reefs and natural pools.

District of colors

The Pontal da Barra district, on the southern coast of Maceió, is an obligatory stop. Women and men embroider the “filé” crafts. More than a hundred points that give name to the “filé”, traditional handicrafts made from fishing nets screen. 6-year-old girls, 80-year-old women and men alike embroider with grace and beauty. In Pontal da Barra, there is also the spectacle of the setting sun on the Mundaú lagoon, an ideal spot to enjoy the typical foods of the region such as the Agulhinha fish, shrimp, or fish stew.

Crafts Market

The capital center is also mandatory stop. It has ceramics, embroidery, leather sandals, straw bags, but especially make sure to visit the sculptures of matchsticks artist Arlindo Monteiro. Also in Maceió center, a visit to Karandash art gallery, which exhibits contemporary art and works of artists of popular culture of Alagoas, is a great choice.

Culture

In the center of the city are museums such as the Art Pierre Chalita Foundation, which has a rich collection of sacred images from the 16th, 17th and 18th centuries. But the Theo Brandao Museum, on Avenue of Peace, rescues and preserves the tradition of popular culture of Alagoas.

The Marechal Floriano Peixoto Palace, opened in 1902, once the seat of government  turned into a museum, showing the public its rich collections of crystals, antique silverware and furniture in wood and leather. The highlight of the museum are the works of the artist Rosalvo Ribeiro (1865-1915). The Historical and Geographical Institute of Alagoas has a valuable documentary of the war with Paraguay, one of the most complete African-Brazilian collections of the country, such as the “Perseverance Collection”, which brings together objects used in African religions that were practiced in Alagoas in 1912, a collection of the famous “marajoara” crockery  and ethnographic pieces of Amazonian indigenous groups.

Flavors

The Sururu (freshwater clam) is one of the typical dishes of Maceió and is present in all tables of bars and restaurants.

The preparation options range from the more traditional – named “sururu de capote”, which is prepared and served in the clam shell with “pirão” – and one can find even French recipes. But the glory of the sururu is in its matrimony with coconut milk, a perfect match.

After all, with a vast collection of palm trees, coconut is the basis of many recipes in Alagoas. Also try the shrimp inside pumpkin, fried fish, ceviche (seafood prepared in lemon), tapioca with coalho cheese, and coconut candy. The Alagoas cuisine is a mixture of the traditions of the Indians, Portuguese, and Africans who arrived as slaves in Brazil. But the Indians, who were the first inhabitants of this paradise, left the tradition of tapioca (manioc flour, also known as cassava or manioc), which is much appreciated at breakfast and late afternoon by the whole border of Maceio.

The wealth of flavors, however, does not stop there: tourists can taste beyond the Alagoas and Brazilian foods, as well as French, Italian, Peruvian, Chinese and Japanese cuisine, and with special consideration to the the city’s talented chefs with their creative cooking.

Maceió, 200 años de sol y mar

No hay duda. Si le preguntamos a alguien que viajó a Maceió, el primer recuerdo que le viene es el viaje a las piscinas naturales de la playa de Pajuçara. Entonces, ahí mismo. Pero el recorrido es realmente perfecto, si se realiza con marea baja, es bueno decirlo. Esto se debe a que las piscinas naturales – o acuarios naturales, como otros prefieren – solo existen durante la marea baja, cuando se forman pozas junto a los arrecifes, donde se pueden ver peces de colores en las cristalinas aguas, a unos 2 km de la playa y a unos 15 minutos en balsas rústicas al otro lado del mar. Una vez allí, la fiesta es segura. Para los ojos y el estómago.

Puede alquilar esnórquel y bucear en esas cálidas aguas, o simplemente meter la cabeza bajo el agua desde la balsa y ver los peces y corales multicolores. Luego se llega a su balsa, luego a las balsas del restaurante, que sirven de todo: snacks, mariscos de lo más variado – desde pescados y camarones hasta langostas -, caipirinhas y frutas típicas (como mangaba, pitanga, níspero y guanábana o cajá)) , cervezas o bebidas de piña, por ejemplo. Y puedes quedarte allí por horas buceando y regresando y luego disfrutar de los bocadillos y bebidas que ofrecen los jangadeiros. ¿Quieres comer, beber? Solo llama. Las balsas del restaurante aparecen rápidamente para satisfacer sus solicitudes. Mayordomía que no se olvidará. Pero, antes que nada, miro las tablas de mareas para garantizar el viaje.

Al llegar a Maceió, tenga en cuenta que el Aeropuerto Zumbi dos Palmares está a kilómetros de las playas urbanas y del centro de Maceió. Se encuentra a 25 km de la orilla urbana, donde se encuentran las playas de Pajuçara, Ponta Verde y Jatiúca. Pero hay autobuses que salen del aeropuerto, así como taxis, que cobran una tarifa única.
En el camino, ya llegando al malecón, se ve que la ciudad tiene playas bien estructuradas, con aceras donde siempre se pueden encontrar tapioqueiras, mujeres que preparan el manjar local en el lugar con rellenos al gusto. Hay carriles para bicicletas y cabañas de playa para alquilar a lo largo de los 40 km de playas con aguas entre turquesa y verde y arena blanca y fina.

Situada entre Lagoa Mundaú y el Océano Atlántico, Maceió es una de las capitales más bellas del Nordeste. Nacida de un ingenio de caña de azúcar, hoy es una ciudad con cerca de un millón de habitantes y celebra, ahora en diciembre, doscientos años de fundación.

La fiesta, que comenzó en enero, continúa con espectáculos de diferentes ritmos y géneros musicales y festividades en varios puntos de la ciudad, pero principalmente en sus playas más famosas.

Descubra más sobre esta hermosa capital a continuación:

Paseo marítimo

En Maceió puedes disfrutar de hermosas playas. Los más serenos son los de Pajuçara, Ponta Verde, Jatiúca, Guaxuma, Garça Torta, Mirante da Sereia, Pratagy e Ipioca. Para coger la ola, la sugerencia son las playas de Cruz Almas, Jatiúca, Jacarecica y Riacho Doce.

Mar da Pajuçara

Una de las postales de la capital de Alagoas son las piscinas naturales de Pajuçara. Para llegar a este paraíso ecológico, basta con una balsa movida por el viento y las manos experimentadas de los pescadores, comandantes que navegan hasta las pozas, la postal más antigua y bonita de Maceió. Pero no olvides traer bloqueador solar, sombrero y consultar la tabla de mareas porque solo puedes llegar a las piscinas (paraíso coralino, con aguas cristalinas y cálidas) durante la marea baja. Y este tour cuenta con una balsa accesible (ya hay tres botes) construida para atender a personas con necesidades especiales.

Ocio para todos

Los domingos por la mañana, desde la playa de Pajuçara hasta la playa de Ponta Verde, la avenida está cerrada para el ocio familiar. Cochecitos, bicicletas y demás vehículos garantizan la alegría de niños y padres, que además de disfrutar de la belleza del mar, se divierten de forma segura.

Costa norte

En los caminos de la costa norte de Maceió, hacia las playas de Guaxuma, Garça Torta, Mirante da Sereia, Riacho Doce e Ipioca, los vendedores ambulantes exhiben dulces de anacardos, mangos, cangrejos de río, pescado fresco, así como torta de maíz, beiju y pé -de – niño. El viaje es una delicia, con cocoteros y hermosas playas.

Ipioca

Hasta hace poco, el barrio de Ipioca era solo un pueblo de pescadores, pero ha ido recibiendo novedades, sin perder el encanto del pueblo. Buenos restaurantes, hoteles y posadas ofrecen todo el confort y el sabor para una temporada inolvidable.

Ipioca tiene hijos ilustres, como el mariscal Floriano Peixoto (segundo presidente de la República de Brasil), además de hermosas playas, con una concentración de bancos de coral y piscinas naturales.

Barrio de color

El barrio de Pontal da Barra, en la costa sur de Maceió, es de visita obligada. Mujeres y hombres bordan las artesanías de filete. Son más de un centenar de puntas que dan nombre al filete, una artesanía típica elaborada con la red de redes de pesca. Niñas de 6 años, damas y hombres de 80 años también bordan con gracia y belleza. En Pontal da Barra, también se da el espectáculo del atardecer en la laguna de Mundaú, escenario ideal para degustar comida típica de la región, como pez aguja, camarón o guiso de pescado.

Mercado de artesanías

El centro de la capital también es parada obligatoria. Tiene cerámica, bordados, sandalias de cuero, bolsos de paja y, principalmente, las esculturas de cerillas del artista Arlindo Monteiro.

Aún en el centro de Maceió, una visita a la galería de arte Karandash, que exhibe arte contemporáneo y obras de artistas de la cultura popular en Alagoas, es una gran opción.

Cultura

En el centro de la ciudad se encuentran museos, como el Museo de Arte de la Fundación Pierre Chalita, que cuenta con una rica colección de imágenes sagradas de los siglos XVI, XVII y XVIII, mientras que el Museo Theo Brandão, en la Avenida da Paz, rescata y preserva la tradición de cultura popular de Alagoas.

El Palacio Marechal Floriano Peixoto, inaugurado en 1902, dejó de ser la sede del Gobierno para convertirse en museo, mostrando al público sus ricas colecciones de cristales, platería y muebles antiguos en madera y cuero. Lo más destacado del museo son las obras del artista Rosalvo Ribeiro (1865-1915).

El Instituto Histórico y Geográfico de Alagoas tiene un valioso documental de la guerra del Paraguay, una de las colecciones afrobrasileñas más completas del país, como la “Colección Perseverança”, que reúne objetos utilizados en los cultos africanos en Alagoas en 1912, una colección de la famosa vajilla marajoara y piezas de etnografía de grupos indígenas amazónicos.

Sabores

El sururu (molusco de agua dulce) es uno de los platos más típicos de Maceió y está presente en todas las mesas de bares y restaurantes de la ciudad. Las opciones de preparación van desde la más tradicional, llamada sururu de capote, que es el marisco preparado y servido con cáscara con una papilla, hasta recetas francesas. Pero la gloria del sururu está en la leche de coco. Una combinación perfecta. Después de todo, con sus extensos cocoteros, el coco es la base de muchas recetas en Alagoas. Prueba también los camarones a la fresa, el pescado frito, el ceviche (marisco curado en limón), la tapioca con queso coalho y la cocada.

 

La cocina de Alagoas es una mezcla de las tradiciones de los indios, portugueses y africanos que llegaron como esclavos a Brasil. Pero los indígenas, que fueron los primeros habitantes de este paraíso, abandonaron la tradición de la tapioca (masa de harina de yuca, también conocida como yuca o yuca) que es muy apreciada en los desayunos y al atardecer en toda la costa de Maceió. Pero la riqueza de sabores no se detiene ahí: el turista puede degustar además de la comida alagoa y brasileña, platos de la cocina francesa, italiana, peruana, china y japonesa, la ciudad también acoge a talentosos chefs con sus cocinas creativas. 

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