O mundo moderno está em constante evolução e as moedas acompanham essas mudanças. Assim como no Brasil tivemos a mudança das notas de real para modelos mais modernos, passando por notas de polímero. Os dólares também evoluíram ao logo dos anos. Notas de dólar antigamente tinham lastro em metais preciosos, como ouro e prata, e eram representadas por colorações diferente no selo das notas, como vermelho, azul e verde.

Os dólares foram se alterando e hoje temos no mercado 3 modelos em circulação.

Notas emitidas até 1996, as chamadas cara pequena, são cédulas que o presidente estampado na nota é um pouco menor. Essa nota perdeu a aceitação em quase todos os países do mundo, sendo aceita apenas nos Estados Unidos e, mesmo assim, dependendo do estabelecimento.

Nota “cara pequena”.

Mas de forma geral ainda tem valor para depósito bancário em território norte-americano sem prejuízo.

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Para quem têm nota desse modelo de  dólar de “cara pequena” e que, como disse, tem pouca aceitação fora dos Estados Unidos, pode fazer troca pelas notas mais recentes. As casas de câmbio fazem essa operação e a taxa de retorno sobre o valor de face da nota “antiga” gira entre 30 e 50%. Assim, se você tem uma nota que se enquadra na condição de troca no valor de US$ 100, por exemplo, pode trocá-la por nota nova com um deságio de até 50% ou pegar esse valor em real.

Nota “cara grande”.

No Brasil a taxa de troca gira entre 30% e 50%.

Bruno Fonseca, da Pronance Corretora da Câmbio

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