Com as restrições internacionais em vigor por conta da pandemia, as tendências do turismo apontam para um aumento nas viagens locais ou regionais para destinos ermos, enquanto empresas continuam com políticas de trabalho remoto. De acordo com uma pesquisa da The Harris Poll, 74% dos norte-americanos que trabalham remotamente consideram fazê-lo em algum lugar diferente de sua casa por um longo período e quase metade dizem que já buscaram destinos para trabalho remoto. É a geração dos “nômades digitais”, nicho que a rede Selina busca cativar.
O impacto das restrições de viagens na indústria global de hospitalidade não tem precedentes. Mas a mudança cultural – prevista para ser uma tendência de longo prazo – validou modelos de hotelaria que apostam nos nômades digitais: pessoas que seguem desenvolvendo seus trabalhos em qualquer lugar, seja em sua própria casa, seja em um destino diferente. É um mercado que cresceu para um potencial de 44 bilhões de novas reservas por ano.
E uma das redes globais de hotelaria que está apostando nessa tendência, inclusive com financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento para apoiar a continuidade de planos de expansão na América Latina e no Caribe, é a Selina Hotels. Fundada em 2015 por Rafael Museri e Daniel Rudasevski, Selina é uma marca de estilo de vida nômade que oferece novas plataformas físicas e digitais para acomodar as necessidades de uma nova geração de viajantes e trabalhadores remotos.
Programa de assinatura
Ao combinar o conforto e o estilo de um hotel boutique com os aspectos sociais de um hostel e as experiências de um retiro ou de um festival, somados a distintas acomodações lindamente projetadas – de redes e barracas a quartos compartilhados, suítes ou lofts exclusivos – e espaços de coworking, recreação, bem-estar e experiências locais, Selina é uma plataforma dinâmica que cria uma estadia holística para inspirar conexões significativas com pessoas, lugares e comunidades. Das grandes cidades a destinos remotos, Selina atualmente opera 75 propriedades em vinte países da América Latina, Estados Unidos e Europa.
E agora Selina avança e apresenta o primeiro modelo de inscrição de hotelaria global no mundo. É um novo tipo de fazer reservas e pretende dedicar mais de 50% de seus quartos em todo o mundo para este “programa de assinatura”. Os passaportes Selina CoLive Flex e Selina CoLive permitirão que os viajantes se movam livremente entre as propriedades Selina por uma taxa fixa mensal ou anual. Estes pacotes incluirão wi-fi, acomodações, espaços de coworking, atividades diárias de bem-estar, arrumação e limpeza semanal, desconto em serviços de lavanderia, 10% de desconto em alimentos e bebidas, aulas online de atividades de bem-estar, como ioga, além da prática de surfe e descontos em suas lojas.
O Selina CoLive é um programa pré-pago de diárias por um preço acessível, vendido em pacotes de trinta dias contíguos, que permite uma experiência Selina flexível em até três destinos por mês. O Selina CoLive Flex é um programa para trocar o aluguel para se juntar a uma comunidade de trabalho remoto em todo o mundo, projetado para estadias de longa duração; também é vendido em pacotes de trinta dias, mas não precisam ser contíguos, e não há limite de destinos, mas é obrigatório ficar um mínimo de três noites em cada. Ambos incluem acomodação, desconto em alimentos e bebidas, atividades de bem-estar e acesso à área de coworking.
Unidades no Brasil
A demanda do mercado combinada com a infraestrutura de Selina significa que esse novo modelo de assinatura está posicionado para atingir não apenas os nômades digitais tradicionais que operam como freelancers, mas também os novos trabalhadores remotos, bem como as gerações mais jovens que continuarão a tendência do trabalho remoto.
A rede Selina fez mudanças imediatas ao longo do período da pandemia para atender a essas tendências de mercado e de consumo, incluindo: abertura de dezenove novos empreendimentos no Brasil, Reino Unido, Israel, Portugal (na foto que abre a matéria, o Selina Porto), Chile e México; reforço na estratégia de propriedade remota/regional, com 70% das aberturas previstas para locais “fora do comum” como Kinneret, Israel; San Miguel de Allende e Isla Mujeres, México; Mancora, Peru.
Hoje Selina opera seis propriedades no Brasil: duas na cidade de São Paulo (Centro e Vila Madalena), duas na cidade do Rio de Janeiro (Lapa e Copacabana aberta em dezembro de 2020), uma em Paraty e uma em Florianópolis.
Fonte: Assessoria de Imprensa