O The Brando fica no paradisíaco atol privado de Tetiaroa, na Polinésia Francesa. Tetiaroa era um refúgio para a realeza tahitiana se entreter e participar de rituais especiais. Era também um local de encontro para tribos polinésias que se reuniam em torno do sagrado Marae (templo maori), fundindo a sua etnia, costumes e religião com a natureza de tal maneira que influencia profundamente até hoje este povo. É nessa ilha vulcânica que surgiu há três milhões de anos que o hotel The Brando se instalou em 2014. Tetiaroa está há 20 minutos de voo panorâmico do Aeroporto Internacional de Faa’a.
São 35 villas e uma residência privada. As villas do Brando são construídas para conservar recursos, limitar o desperdício e ao máximo conservar o ambiente natural. Essa abordagem levou o Brando a ser o primeiro resort do mundo a receber a prestigiosa Certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) Platinum. A arquitetura de cada acomodação combina materiais tradicionais com design moderno, apresentando sistemas de isolamento e ventilação de última geração.
Atualmente, é possível presenciar uma dança típica chamada Haka Marquesan que exalta a força e a bravura dos guerreiros personificando o orgulho por suas raízes. A dança foi vista como sensual e provocativa durante um certo período e proibida por muitos anos. Mas felizmente, esta tradição ressurgiu há cerca de 50 anos, encantando a todos que têm o privilégio de estar no hotel.
O resort tem interesse especial em termos de biodiversidade, oferecendo refúgio a inúmeras espécies de peixes, aves e invertebrados, bem como espécies de plantas nativas. Ao fazer os passeios no alto é possível avistar todos esses animais e muito mais.
Outro ponto é que o The Brando garante que as comunidades pertencentes à ilha e costeiras possam coexistir e prosperar pacificamente juntas e isso acontece desde a recuperação de ecossistemas até os extensos levantamentos da vida selvagem. Entre uma das ações está o Programa de Restauração do Atol de Tetiaroa que foca na remoção de espécies invasoras para estabelecer o local como um santuário para aves marinhas, tartarugas-verdes, caranguejos e aves endêmicas ameaçadas.
Com apoio TL Portfolio