Desde segunda, 1° de novembro, turistas de todos os países podem viajar para Israel sem ter que solicitar autorização prévia de entrada, mas com a condição de que apresentem um certificado de vacinação de que tomou a vacina contra Covid-19 nos últimos seis meses. As regras de reabertura valem para turistas vacinados e as vacinas aceitas estão todas as aplicadas no Brasil: AstraZeneca, Pfizer, Johnson & Johnson e CoronaVac.

Além do comprovante de vacinação, os viajantes também devem apresentar um teste PCR feito no máximo 72 horas antes da partida e fazer um segundo teste na chegada. Outras medidas obrigatórias são ingressar no país pelo principal aeroporto de Israel (Ben-Gurion) e não ter passado nos últimos quatorze dias por um dos países da lista vermelha que indicam altas taxas de infecção. O Brasil não está nesta lista em Israel desde o começo de outubro.

Anna Carolina Caro, diretoria da agência de turismo Excursy, lembra que “Israel sempre esteve entre os países que mais avançaram na vacinação no mundo, e mesmo assim tiveram muita precaução para reabrir suas fronteiras. Todas as medidas estão sendo tomadas com muita segurança para a sua população e para os milhões de turistas que visitam o país. A procura por Israel permaneceu grande entre os brasileiros e agora deve aumentar ainda mais. É um dos países mais incríveis do mundo para se visitar”.

No período pré-pandemia, o Brasil estava entre os mercados que mais levava turistas para Israel. Em 2019, mais de 82 mil brasileiros visitaram o país – 5,1 mil só em dezembro, mês anterior ao início da pandemia mundial -, 31% a mais do que em 2018 e com crescimento de 50% nos dois últimos anos. Esse total era duas vezes maior que o segundo colocado da América Latina, a Argentina, e colocavam o Brasil em 13º lugar no ranking global. Mas com a pandemia, todos os números caíram.

Neste link, sugestões de pacotes e lugares para conhecer em Israel.

Fonte: Assessoria de Imprensa

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