Formado há mais de 2 bilhões de anos, no período pré-cambriano, numa altitude de 2.875 metros, com paisagem repleta de rios, cascatas e formações rochosas, cercado de diversos aspectos da espiritualidade de seus anfitriões e protetores indígenas Taurepang, guardado pelo Parque Nacional Monte Roraima, na fronteira do Brasil com a Venezuela e Guiana, o Monte Roraima é uma das montanhas mais antigas do mundo e possui o cume mais extenso do planeta, com 34 km². E a Vivalá promove expedições de 10 dias ao Monte que foi escalado pela primeira vez em 1884, por uma expedição britânica chefiada por Everard Ferdinand im Thurn.
“Quando dizem que o Monte Roraima é um lugar único no mundo, sim, é verdade”, atesta Pricilla Tatagiba que realizou uma expedição ao local. “Não existe vídeo ou imagem que consiga captar aquela imensidão. Existe muito ali que foge do nosso entendimento”.
Espiritualidade e cosmovisões
Ir até o Monte Roraima para conhecê-lo, é, além de uma grande aventura, uma experiência que coloca o viajante frente a frente com a história da Terra.
As lendas que o cercam remetem ao seu surgimento, como a que diz que os indígenas Macuxi, que então viviam na área, certo dia notaram uma bananeira no local, seguida de um aviso divino que dizia não ser permitido cortá-la ou comer seus frutos. Após não respeitarem o recado e terem cortado a planta na raiz, a natureza se revoltou e, com raios e trovoadas, e fez surgir o paredão.
Mais do que as lendas contadas há séculos, estar no local já é uma verdadeira experiência de um lugar mágico e diferente de todo o resto.
Seus atuais protetores são os indígenas Taurepang, que também são guias e levam os grupos de viajantes pelas trilhas. O roteiro oferece uma imersão na cultura e no folclore Makunaima.
O roteiro foi criado não somente para oferecer ao viajante uma linda e inesquecível experiência, mas também para impactar positivamente o lugar que irá ser palco da aventura. Esse impacto é fruto do turismo sustentável, que busca contribuir com a preservação ambiental do local, as comunidades participantes e a experiência dos viajantes.
A expedição
O impacto social da Expedição ao Monte Roraima inicia na condução do roteiro e durante a subida, guiada por indígenas locais que conhecem e possuem contato direto com a região. A expedição tem duração de dez dias e é indicada para pessoas que já possuem um preparo físico: são 100 km de caminhada.
O dia 1 é apenas de embarque para Boa Vista, em Roraima, onde no segundo dia de roteiro todos os viajantes irão se encontrar e receber as últimas orientações da equipe, principalmente para questões de logística, segurança e desenvolvimento da parte operacional. Após o almoço, o grupo segue viagem até a fronteira com a Venezuela e realiza os procedimentos de aduanas, para então pernoitar em Santa Elena de Uairén, na Venezuela.
No terceiro dia a grande jornada começa. Após o café é hora de partir até a Comunidade de Paraitepuy, onde será o acampamento da primeira noite, às margens do Rio Tek ou Kukenan. Na manhã seguinte o trekking continua até a base, para mais uma noite frente ao paredão. O quinto dia possui um dos caminhos com o cenário mais bonito, com paradas para contemplação da paisagem e fotos com os jardins de bromélias, orquídeas e pequenos pássaros. Neste dia, o grupo se aproxima do topo e é possível observar o Monumento de Makunaima, além de ser recepcionado pelos “Guardiões da Montanha”, três imensos blocos com formato de observadores.
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O dia 6 é de imersão total no topo, com destaque para o Vale dos Cristais. “A energia desse lugar não se traduz em palavras, mas em suspiros, sons, silêncios, reflexões e observações caladas. Após passar pelo Ponto Triplo, a parada final do dia é o El Fosso”, explica Alberto Rabelo, produtor de experiências Vivalá.
No sétimo dia é hora dos viajantes se deslumbrarem com as piscinas jacuzzis e com o Mirante La Ventana, sendo possível admirar as quedas d’água e o vale de florestas do Monte Kukenan (Pai dos Ventos). Além de contemplar e se reconectar consigo mesmo, o grupo alcança o ponto mais alto do Monte Roraima e avista a Gran Sabana e a trilha que cruzaram até chegar à base. Para finalizar o dia e se sentir dentro de um santuário, é possível visitar o Salto Catedral, antes de ir até o Paso de Los Cristales e repor as energias.
“A experiência com os indígenas e venezuelanos da equipe é maravilhosa. Pessoas incríveis, com histórias incríveis e superpoderes de transportar todo o equipamento e nos cuidar de forma tão respeitosa, acolhedora, calorosa e carinhosa”, relembra Pricilla.
O oitavo dia do roteiro é um momento de despedida da Casa de Makunaina, onde começa a descida até a base, com direito a pernoite com o céu mais estrelado da viagem.
No dia seguinte o grupo realiza os últimos 15 km de caminhada até a Comunidade de Paraitepuy para embarcar em veículos 4×4 que os levarão até a fronteira para procedimentos de aduanas e pernoite em hotel na capital. O último dia é reservado para check-out e retorno para casa.
As datas programadas de saída para a expedição são de 27 de dezembro de 2024 a 5 de janeiro de 2025, e em 2025: 9 a 18 de janeiro, 31 de janeiro a 9 de fevereiro, 21 a 30 de março, 3 a 12 de abril, 25 de abril a 4 de maio, 12 a 21 de setembro, 23 de outubro a 1º de novembro e 13 a 12 de novembro. O valor de R$ 7.350 pode ser parcelado em cinco vezes sem juros e todas as informações sobre o roteiro estão nesse link.
A Expedição ao Monte Roraima, é uma parceria entre a Vivalá e a Roraima Adventures.
Com apoio DePropósito Comunicação de Causas
Expedition leads to the top of 2,875 meters of Mount Roraima after 100 km of hiking
Formed more than 2 billion years ago, in the Precambrian period, at an altitude of 2,875 meters, with a landscape full of rivers, waterfalls and rock formations, surrounded by various aspects of the spirituality of its hosts and indigenous protectors Taurepang, guarded by the Mount Roraima National Park, on the border of Brazil with Venezuela and Guyana, Mount Roraima is one of the oldest mountains in the world and has the largest summit on the planet, with 34 km². And Vivalá promotes 10-day expeditions to the mountain that was climbed for the first time in 1884, by a British expedition led by Everard Ferdinand im Thurn.
“When they say that Mount Roraima is a unique place in the world, yes, it is true”, confirms Pricilla Tatagiba who went on an expedition to the site. “There is no video or image that can capture that immensity. There is much there that escapes our understanding.”
Spirituality and worldviews
Going to Mount Roraima to see it is, in addition to a great adventure, an experience that brings the traveler face to face with the history of the Earth.
The legends that surround it refer to its origin, such as the one that says that the Macuxi indigenous people, who lived in the area at the time, noticed a banana tree there one day, followed by a divine warning that it was not allowed to cut it down or eat its fruit. After they disregarded the message and cut the plant at the root, nature revolted and, with lightning and thunder, created the wall.
More than the legends told for centuries, being there is already a true experience of a magical place that is different from all the rest.
Its current protectors are the Taurepang indigenous people, who also serve as guides and take groups of travelers on the trails. The itinerary offers an immersion into the culture and folklore of Makunaima.
The itinerary was created not only to offer travelers a beautiful and unforgettable experience, but also to have a positive impact on the place that will be the stage for the adventure. This impact is the result of sustainable tourism, which seeks to contribute to the environmental preservation of the location, the participating communities and the experience of travelers.
The expedition
The social impact of the Mount Roraima Expedition begins with the route and during the climb, guided by local indigenous people who know and have direct contact with the region. The expedition lasts ten days and is recommended for people who are already physically fit: it is a 100 km hike.
Day 1 is just for boarding to Boa Vista, in Roraima, where on the second day of the itinerary all travelers will meet and receive final instructions from the team, mainly regarding logistics, safety and operational development. After lunch, the group continues their journey to the border with Venezuela and goes through customs procedures, before spending the night in Santa Elena de Uairén, Venezuela.
On the third day, the great journey begins. After breakfast, it is time to set off for the Paraitepuy Community, where the first night’s camp will be located, on the banks of the Tek or Kukenan River. The next morning, the trek continues to the base, for another night in front of the cliff. The fifth day has one of the most beautiful trails, with stops to admire the landscape and take photos of the gardens of bromeliads, orchids and small birds. On this day, the group approaches the top and can see the Makunaima Monument, in addition to being welcomed by the “Guardians of the Mountain”, three huge blocks shaped like observers.
Day 6 is a day of total immersion at the top, with a special focus on the Crystal Valley. “The energy of this place cannot be translated into words, but rather into sighs, sounds, silences, reflections and silent observations. After passing through the Triple Point, the final stop of the day is El Fosso”, explains Alberto Rabelo, producer of Vivalá experiences.
On the seventh day, travelers can enjoy the Jacuzzi pools and the La Ventana Viewpoint, where they can admire the waterfalls and the forested valley of Mount Kukenan (Father of the Winds). In addition to contemplating and reconnecting with themselves, the group reaches the highest point of Mount Roraima and sees the Gran Sabana and the trail they crossed to reach the base. To end the day and feel like they are inside a sanctuary, they can visit Salto Catedral before heading to Paso de Los Cristales to recharge their batteries.
“The experience with the indigenous and Venezuelan members of the team was wonderful. Incredible people, with incredible stories and superpowers to carry all the equipment and take care of us in such a respectful, welcoming, warm and caring way”, recalls Pricilla.
The eighth day of the itinerary is a time to say goodbye to Casa de Makunaina, where the descent to the base begins, with the right to spend the night under the most starry sky of the trip.
The next day the group undertakes the last 15 km of walking to the Paraitepuy Community to board 4×4 vehicles that will take them to the border for customs procedures and an overnight stay in a hotel in the capital. The last day is reserved for check-out and return home.
The scheduled departure dates for the expedition are from December 27, 2024 to January 5, 2025, and in 2025: January 9-18, January 31-February 9, March 21-30, April 3-12, April 25-May 4, September 12-21, October 23-November 1, and November 13-12. The amount of R$7,350 can be paid in five interest-free installments and all information about the itinerary is available at this link.
The Mount Roraima Expedition is a partnership between Vivalá and Roraima Adventures.
With support from DePropósito Comunicação de Causas
Expedición conduce a la cima de 2.875 metros del Monte Roraima después de 100 kilómetros de caminata
Formada hace más de 2 mil millones de años, en el período Precámbrico, a 2.875 metros de altitud, con un paisaje lleno de ríos, cascadas y formaciones rocosas, rodeada de diferentes aspectos de la espiritualidad de sus anfitriones y protectores indígenas Taurepang, custodiados por los Parque Nacional Monte Roraima, en la frontera de Brasil con Venezuela y Guyana, el Monte Roraima es una de las montañas más antiguas del mundo y tiene la cumbre más larga del planeta, mide 34 km². Y Vivalá promueve expediciones de 10 días al Monte, que fue escalado por primera vez en 1884, por una expedición británica encabezada por Everard Ferdinand im Thurn.
“Cuando dicen que el Monte Roraima es un lugar único en el mundo, sí, es verdad”, dice Pricilla Tatagiba, quien realizó una expedición al lugar. “No hay vídeo ni imagen que pueda captar esa inmensidad. Hay muchas cosas ahí que están más allá de nuestra comprensión”.
Espiritualidad y cosmovisiones
Ir al Monte Roraima a descubrirlo es, además de una gran aventura, una experiencia que enfrenta al viajero con la historia de la Tierra.
Las leyendas que lo rodean hacen referencia a su surgimiento, como la que dice que los indígenas Macuxi, que entonces vivían en la zona, un día notaron un plátano en la zona, seguido de una advertencia divina que decía que no estaba permitido. cortarlo o comer sus frutos. Después de no respetar el mensaje y cortar la planta de raíz, la naturaleza se rebeló y, con relámpagos y truenos, creó el muro.
Más que las leyendas contadas durante siglos, estar allí es una verdadera experiencia de un lugar mágico como ningún otro.
Sus actuales protectores son los indígenas Taurepang, quienes también son guías y llevan a grupos de viajeros por los senderos. El itinerario ofrece una inmersión en la cultura y el folclore de Makunaima.
El itinerario fue creado no sólo para ofrecer al viajero una experiencia hermosa e inolvidable, sino también para impactar positivamente el lugar que albergará la aventura. Este impacto es resultado del turismo sustentable, que busca contribuir a la preservación ambiental del lugar, las comunidades participantes y la experiencia de los viajeros.
La expedicion
El impacto social de la Expedición al Monte Roraima comienza en el recorrido y durante el ascenso, guiados por indígenas locales que conocen y tienen contacto directo con la región. La expedición dura diez días y está recomendada para personas que ya estén preparadas físicamente: es una caminata de 100 km.
El día 1 es justo el embarque hacia Boa Vista, en Roraima, donde en el segundo día del itinerario todos los viajeros se reunirán y recibirán las últimas orientaciones del equipo, principalmente en materia de logística, seguridad y desarrollo operativo. Luego del almuerzo, el grupo continúa el viaje hacia la frontera con Venezuela y pasa por los trámites aduaneros, antes de pasar la noche en Santa Elena de Uairén, Venezuela.
Al tercer día comienza el gran viaje. Luego del desayuno, es hora de partir hacia la Comunidad de Paraitepuy, donde será el campamento de la primera noche, a orillas del río Tek o Kukenan. A la mañana siguiente la caminata continúa hasta la base, para pasar otra noche frente al muro. El quinto día tiene uno de los senderos con paisajes más bellos, con paradas para contemplar el paisaje y fotografías con los jardines de bromelias, orquídeas y pequeñas aves. Este día, el grupo se acerca a la cima y es posible observar el Monumento Makunaima, además de ser recibidos por los “Guardianes de la Montaña”, tres inmensos bloques con forma de observadores.
El día 6 es una inmersión total en la cima, con énfasis en Vale dos Cristais. “La energía de este lugar no se traduce en palabras, sino en suspiros, sonidos, silencios, reflexiones y observaciones silenciosas. Después de pasar por Ponto Triple, la última parada del día es El Fosso”, explica Alberto Rabelo, productor de experiencias Vivalá.
El séptimo día llega el momento de que los viajeros se deslumbren con las piscinas jacuzzi y el Mirador La Ventana, desde donde se pueden admirar las cascadas y el valle boscoso del Monte Kukenan (Padre de los Vientos). Además de contemplar y reencontrarse consigo mismos, el grupo llega al punto más alto del Monte Roraima y ve la Gran Sabana y el sendero que recorrieron para llegar a la base. Para finalizar el día y sentirte como en un santuario, puedes visitar el Salto Catedral, antes de dirigirte al Paso de Los Cristales y reponer energías.
“La experiencia con los indígenas y venezolanos del equipo es maravillosa. Personas increíbles, con historias increíbles y superpoderes para llevar todo el equipo y cuidarnos de una manera tan respetuosa, acogedora, cálida y atenta”, recuerda Pricilla.
El octavo día del itinerario es un momento para despedirnos de la Casa de Makunaina, donde se inicia el descenso hasta la base, con derecho a pasar la noche bajo el cielo más estrellado del viaje.
Al día siguiente, el grupo camina los últimos 15 kilómetros hasta la Comunidad de Paraitepuy para abordar vehículos 4×4 que los trasladarán a la frontera para realizar los trámites aduaneros y pernoctar en un hotel de la capital. El último día está reservado para el check-out y regreso a casa.
Las fechas previstas de salida de la expedición son del 27 de diciembre de 2024 al 5 de enero de 2025, y en 2025: 9 al 18 de enero, 31 de enero al 9 de febrero, 21 al 30 de marzo, 3 al 12 de marzo, 25 de abril al 4 de mayo , 12 al 21 de septiembre, 23 de octubre al 1 de noviembre y 13 al 12 de noviembre. El valor de R$ 7.350 se puede pagar en cinco cuotas sin interés y toda la información sobre el itinerario está en este enlace.
La Expedición al Monte Roraima es una asociación entre Vivalá y Roraima Adventures.
Con el apoyo de Propósito Causa Comunicación