Existem mais de mil Patrimônios Mundiais espalhados pelo mundo assim classificados pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) por serem locais que apresentam valor universal extraordinário. A Booking.com indica hotéis em alguns desses destinos com Patrimônios Mundiais que vão desde as fortalezas vikings em formato de anel na Dinamarca até o sagrado Triângulo da Polinésia.
Taputapuātea, Raiatea, Polinésia Francesa
Emoldurada por montanhas e lagoas azul-turquesa, a Polinésia Francesa é o local ideal para vivenciar a cultura descontraída das ilhas.
Raiatea, que significa “paraíso distante”, abriga Taputapuātea, uma comunidade que serviu como um centro sagrado por pelo menos mil anos. Esse local, recentemente reconhecido como Patrimônio Mundial da Unesco e considerado o centro do Triângulo da Polinésia, inclui dois vales florestais, lagoas e recifes de corais, além de uma faixa de oceano aberto.
No epicentro está o complexo Marae Taputapuātea, um centro político, cerimonial e funerário para o povo Ma’ohi, onde o domínio dos vivos se entrelaça com o dos ancestrais e deuses.
Os visitantes de Raiatea podem conhecer quase toda a ilha de barco, incluindo o interior, que é acessível por um rio sinuoso.
Além da sua rica história, Raiatea oferece atividades aquáticas e uma culinária deliciosa, composta por pratos tradicionais da Polinésia, como frutos do mar frescos com leite de coco.
Onde se hospedar: na costa Leste e parte menos habitada de Raiatea, o Fare Oviri Lodge, em Opoa, oferece vista para uma praia privativa e possui bangalôs em estilo polinésio, com varanda térrea e vista para o mar.
O hóspede pode usufruir de equipamentos gratuitos para mergulho com snorkel e caiaque no local e estará a uma curta viagem de carro do sagrado complexo Marae Taputapuātea. A acomodação, que faz parte do programa Viagens Sustentáveis da Booking.com, organiza passeios de mergulho e de barco pela ilha, liderados por guias locais.
Fortalezas Anelares da Era Viking, Slagelse, Dinamarca
Cinco fortalezas em formato de anel, espalhadas por toda a Dinamarca, foram incluídas na lista de Patrimônios Mundiais da Unesco, reconhecidas como alguns dos vestígios arqueológicos mais proeminentes da Era Viking.
Essas estruturas foram construídas entre 970 e 980 d.C. e se caracterizam por sua simetria, cada uma compartilhando um design geométrico uniforme.
A cerca de uma hora de carro ao sul de Copenhague, no vilarejo de Slagelse, o viajante encontra a mais bem preservada das cinco fortalezas, conhecida como Trelleborg, cujos vestígios ainda podem ser claramente vistos. Além disso, os viajantes têm a oportunidade de desvendar a vida dos Vikings visitando o museu nas proximidades e conhecendo a vila Viking reconstruída. Para saber mais sobre os Vikings, uma boa pedida é ir ao Museu Nacional da Dinamarca, nas proximidades de Copenhague, que conta com exposições dedicadas à história desses guerreiros e navegadores escandinavos.
Onde se hospedar: o Vilcon Hotel & Konferencegaard está situado em uma antiga fazenda dinamarquesa tradicional, a uma curta viagem de carro da fortaleza de Trelleborg. Essa acomodação com o selo Viagem Sustentável da Booking.com serve um menu sazonal em seu restaurante, cujas especialidades são preparadas com ingredientes de sua horta e ovos de suas galinhas.
O hotel possui ainda um salão de esportes no local, onde é possível jogar tênis e vôlei, além de proporcionar acesso a uma área de treino para golfe.
Gaya Tumuli, Gimhae, Coreia do Sul
A Coreia do Sul é lar dos misteriosos Gaya Tumuli, antigos montes funerários, recentemente reconhecidos como Patrimônio Mundial da Unesco, que oferecem um vislumbre dos antigos costumes coreanos – alguns com múltiplas câmaras que revelam artefatos, desde cerâmica até joias.
Os montes de terra variam de pequenas colinas a grandes elevações e há cerca de 1,5 mil distribuídos ao longo da parte Sul da península coreana.
A cidade de Gimhae, localizada às margens do Rio Nakdong, já foi a capital do reino Gaya, um antigo estado coreano, e os montes testemunham quão avançada era sua civilização. É possível se hospedar em Busan, a segunda maior cidade da Coreia do Sul, a um curto trajeto de carro, onde há montanhas, praias e águas termais.
Onde se hospedar: no Lotte Hotel Busan, localizado a uma curta caminhada de uma estação de metrô em Busan, com fácil acesso a Gimhae (uma viagem de metrô de uma hora), é possível dar um mergulho na piscina, assistir a um filme no cinema ou jogar uma partida de golfe.
O hotel conta com cinco restaurantes, uma padaria e um bar com shows frequentes de música ao vivo. Além disso, essa acomodação participante do programa Viagens Sustentáveis da Booking.com utiliza eletricidade 100% renovável e compensa uma parte da sua pegada de carbono.
TURISMO: Patrimônios da Humanidade na Nova Zelândia
Parque Nacional Los Alerces, Patagônia, Argentina
Dividida entre o Chile e a Argentina, a região da Patagônia abriga diversos parques nacionais – reservas que protegem vastas extensões de uma das últimas florestas primitivas na Terra. Uma delas é o Parque Nacional Los Alerces, cuja paisagem andina foi moldada por glaciações, resultando em um labirinto de lagos espelhados e prados alpinos.
A Oeste da cidade de Esquel, esse Parque preserva algumas das maiores e mais antigas florestas de coníferas Alerce, espécie ameaçada de extinção, algumas das quais podem ter surgido bem antes da construção da Grande Pirâmide de Gizé.
Recentemente declarado Patrimônio Mundial pela Unesco, devido a esses exemplares que resistiram por até 4 mil anos, o Parque também é lar de diversos animais ameaçados de extinção, como a lontra huillín e os cervos huemul e pudú da Patagônia. Além disso, o local se destaca pela riqueza botânica da floresta temperada valdiviana.
Essa área protegida é sinônimo de aventura ao ar livre, oferecendo aos viajantes oportunidades de passeios de barco e caiaque no Lago Futalaufquen, nas proximidades, além de diversas trilhas.
Onde se hospedar: o Laguna Larga Lodge está localizado em uma propriedade de 110 hectares em uma floresta virgem, perto do Parque Nacional. A acomodação fica a uma curta viagem de carro do Lago Futalaufquen e a poucos passos da tranquila Laguna Larga.
O chalé possui sua própria praia e píer, bem como acomodações em estilo alpino, com vista para o lago e para a Cordilheira dos Andes.
Sambor Prei Kuk, Kompong Thom, Camboja
Considerada a maior estrutura religiosa do mundo, Angkor Wat muitas vezes assume o centro das atenções quando se trata da herança cambojana, mas o reino de Chenla, que prosperou nos séculos VI e VII, também desempenhou um papel fundamental.
Reconhecido como Patrimônio Mundial da Unesco, Sambor Prei Kuk é um sítio arqueológico onde mais de 100 templos se entrelaçam com a selva.
Esse local foi identificado como a antiga capital “perdida” de Chenla, conhecida como Isanapura, e abriga algumas das estruturas mais antigas do país. A uma curta viagem da cidade de Kompong Thom, é possível percorrer as trilhas arenosas de Sambor Prei Kuk, contornando templos em formato octogonal e descobrindo lintels, colunatas e pedimentos decorados.
Desde seus templos até sua rica vida selvagem, o Camboja tem de tudo, e esse destino não é exceção. A tranquila cidade de Kompong Thom beira o Rio Stung Sen, proporcionando a oportunidade de um passeio de barco, que passa por santuários adornados em ouro e campos de arroz.
Onde se hospedar: com vista para o Rio Stung Sen, o Sambor Village Hotel está situado em uma área residencial arborizada de Kompong Thom e é a parada ideal para viajantes que querem fazer uma pausa durante a famosa viagem entre Siem Reap e Phnom Penh. Os quartos contam com uma varanda espaçosa, e é possível se refrescar na piscina ou aproveitar as bicicletas gratuitas para se aventurar pelos arredores.
O restaurante desse hotel participante do programa Viagens Sustentáveis da Booking.com utiliza ingredientes locais frescos para preparar pratos tradicionais. Há também passeios a preços acessíveis para Sambor Prei Kuk, organizado por guias locais especializados.
Tr’ondëk-Klondike, Dawson City, Yukon, Canadá
O mais recente Patrimônio Mundial da Unesco em Yukon narra a história da Corrida do Ouro de Klondike, um êxodo em massa de migrantes que deixaram suas cidades natais e foram para Yukon após a descoberta de ouro em 1896.
O vasto e belo deserto de Yukon, onde espécies como cervos, alces e raposas árticas superam em muito o número de humanos, é habitado por seis tribos indígenas hoje em dia.
No inverno, é possível esquiar pelas reservas naturais e patinar sobre os lagos. Em junho e julho, Yukon recebe cerca de 21 horas de luz solar por dia e é ideal para praticar mountain bike, canoagem e trilhas no Kluane National Park and Reserve.
Onde se hospedar: o Dawson Lodge, em Dawson City, aceita animais de estimação e fica a um curto trajeto de carro do Patrimônio Mundial da Unesco e a poucos passos do Rio Yukon. O vilarejo conta com atividades que transportam os viajantes de volta à época da corrida do ouro, oferecendo desde passeios de pedalinho até competições de pesca de ouro.
Além disso, o chalé, que tem o selo Viagem Sustentável da Booking.com, utiliza eletricidade 100% renovável e oferece atividades organizadas por guias locais.
Com apoio Edelman