As ruínas incas de Machu Picchu, no Peru, foram reabertas ao público domingo (1º). Por causa da pandemia do novo coronavírus, o sítio arqueológico ficou fechado por oito meses. Por questões de segurança, o sítio arqueológico reabre para 675 turistas por dia, sendo 30% da capacidade permitida antes da pandemia.

Os grupos serão formados por no máximo oito pessoas, incluindo o guia, que durante o trajeto deverá manter uma distância de pelo menos dois metros e não inferior a 20 dos demais. “A reabertura de Machu Picchu para o mundo mostra que os peruanos são resilientes”, disse o ministro do Comércio Exterior e Turismo do país, Rocío Barrios.

A reabertura do principal ponto turístico do Peru tem gerado grandes expectativas. Todas as entradas disponíveis para os primeiros 15 dias de novembro acabaram.

O fechamento de Machu Picchu também foi um duro golpe para as dezenas de milhares de pessoas que vivem da indústria turística do local.

Desde março, a fortaleza inca abriu suas portas somente em outubro para receber um único turista, o japonês Jesse Katayama. Ele foi para o país andino em março passado, com o objetivo de visitar o sítio arqueológico, mas a atração acabou interditada por causa da disseminação do Sars-CoV-2.

Fonte: Ansa

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