UM DESTINO PRESERVADO PELO TEMPO, AINDA NÃO INVADIDO PELA CULTURA OCIDENTAL, E ONDE ATÉ A SINCERIDADE DAS PESSOAS PARECE ESTAR INTACTA. Esta é a visão da atleta Roberta Borsari sobre o Sri Lanka, país asiático que tem como pontos altos safáris, o litoral, a gastronomia, os templos e tratamentos ayurvédicos e que foi indicado pelo guia Lonely Planet como o melhor destino do mundo para se visitar em 2019.

Ela ficou 17 dias e voltou encantada. “É realmente surpreendente, com uma cultura muito rica e que tem muito a oferecer aos viajantes, e onde você vive experiências diversas”, garante. Roberta decidiu fazer a viagem após se curar de um câncer de mama agressivo, já que o Sri Lanka é um dos berços da medicina ayurvédica, que significa ciência da vida em sânscrito e foi um dos pilares do tratamento dela.

Roberta Borsari. Foto: Malka Nihom

Como a paulistana de 45 anos pratica esportes aquáticos e saiu daqui com o objetivo de percorrer o destino com um Stand Up Paddle, como parte de seu projeto “SUPTravessias”, um dos lugares que mais a encantou foi o litoral sul, a cerca de 3 horas da capital Colombo, onde estão as praias de Weligama, Mirissa e Kabalana. “Foi muito interessante porque fiquei em contato com a cultura litorânea, com a pesca, que é totalmente artesanal e feita em embarcações bem rústicas, bonitas e coloridas, com os mercados de peixes e frutos do mar e com os famosos pescadores das estacas, imagens icônicas do Sri Lanka. Eles passaram a pescar de dentro da água em períodos de fome para aumentar as possibilidades de achar peixes, e mantêm este hábito até hoje”, explica.

Safari

Segundo ela, esses pescadores – assim como a população em geral – são extremamente amigáveis, gentis, abertos com os turistas e fazem de tudo para que você se sinta bem. Eles mostram as embarcações e entendem como o turismo é bom para o país deles. “A Guerra Civil no país durou 26 anos, de 1983 a 2009, e o povo sofreu bastante. Agora está se redescobrindo através do turismo. Foi uma das experiências mais gratificantes e marcantes que tive: remar em praias lindíssimas, paradisíacas, e ainda ter todo este contato com a cultura local”.

Outra característica marcante do povo é a religiosidade, presente em todas as partes. Cerca de 70% da população é budista, apesar de o país também ter 13% de hindus, 9% de muçulmanos e 8% de cristãos. Por isso, há vários templos, um mais bonito do que o outro, tanto por fora, com enormes Budas, quanto por dentro.

Roberta visitou alguns, inclusive um dos mais antigos do país, do século XVIII, que tem 236 anos, chamado de Wewurukannala Raja Maha Vihara. Ela também teve a oportunidade de experimentar massagens com óleos puros e ricos em nutrientes, típicos da ayurveda, que é um conhecimento profundo da medicina, de mais de cinco mil anos.

Cuidado com a pimenta

O Sri Lanka também é um dos melhores lugares para observação de elefantes, especialmente nos parques nacionais de Yala e Udawalawe. No primeiro, uma reserva com cerca de 5 mil hectares, também é possível ver búfalos e muitos pavões. “Foi incrível fazer o safári, uma grande oportunidade para ver os animais no seu ambiente natural. É um passeio imperdível”, afirma. Já o segundo parque é bem maior, com 30 mil hectares, e até o caminho, de quase 3 horas até lá, é uma grande atração, uma experiência por si só. “Na estrada dá para ver macacos, pássaros dos mais diferentes tipos e cores, morcegos e outros bichos; você nem sente o tempo passar. Você vai vendo as comunidades, conversando com o motorista, que é também o guia, e as estradas são recheadas de chás, pimentas, especiarias como canela e campos de cultivo de arroz. É como se fosse uma viagem no tempo. Foi uma das principais impressões que tive. Parece um destino preservado pelo tempo, ainda não invadido pela cultura ocidental. Parece tudo intacto, inclusive a sinceridade das pessoas”, relata.

Prato típico. Foto: Malka Nihom

A gastronomia também impressiona, com especiarias nativas que parecem ter saído direto da estrada para os pratos. A comida rotineira é composta de arroz, lentilha amarela, peixes e frutos do mar ao curry, vegetais, batatas e chutney de manga, e é muito apimentada, aliás, uma das mais apimentadas de toda a Ásia. “Se você perguntar se um prato é apimentado, eles respondem que não, mas o condimento que eles usam é muito forte. Até os vegetais são muito apimentados, apesar de deliciosos. Então não tem como comer sem deixar uma garrafinha de água por perto. Existem opções, claro, mas se quiser conhecer a comida tradicional, característica do dia a dia deles, tem que enfrentar a pimenta”, brinca.

Também usam muito o coco na culinária: óleo, açúcar, farinha e doces, em uma alimentação bastante saudável. No café da manhã, por exemplo, usam receitas bem tradicionais, como os hoppers, que são panquecas locais, também encontradas na Índia, feitas de massa de arroz fermentada com leite de coco. Por levarem ovo no meio são chamadas de egg hoppers e são deliciosas. Também existe o roast paan, pãozinho à base de coco, e outra panqueca doce feita à base de coco, a Wellawahum. Além disso, geralmente a aveia é servida com leite de coco.

Um dos pratos mais básicos é o Kottu Roti, espécie de pão picado com legumes e temperos, que você encontra em barraquinhas ou carrinhos na rua. Há a versão vegetariana e outra com carne de vaca ou frango. Outra coisa super gostosa é o picles agridoce de berinjela, que comi várias vezes achando que era cebola e só depois descobri.

O Sri Lanka é realmente um destino ótimo para vegetarianos. Quase todo restaurante tem uma parte do cardápio destinada a eles. A turma que não come carne passa muito bem lá.

Roberta ainda visitou uma plantação de chás e a fábrica Herman, uma das mais tradicionais do país, que é um dos principais exportadores para o mundo todo, principalmente para a Inglaterra, e, por isso, obrigatório para os fãs da bebida. “Experimentei o chá branco, que é o mais puro e antioxidante do mundo, com uma série de certificações, e que durante o preparo não tem contato com a pele humana para não perder seus nutrientes. Mas até o mais básico chá preto tem sabor especialíssimo graças à qualidade da planta”.

Hotéis

Boa parte das explorações de Renata aconteceu a bordo de tuk tuks. “Gostei muito. Eles têm uma espécie de rack, com fita para amarrar a prancha, e, por isso, são uma maneira incrível de explorar o litoral. Os motoristas dão as dicas e em cada dia você surfa numa praia diferente. Sensacional. E ainda tem muitas boas ondas por lá. Também dá para alugar moto”, explica.

Para quem quer ir ao Sri Lanka para surfar, a dica é o hotel Good Story Timeless Villa, em frente a uma onda super amigável, legal e clássico, na praia de Kabalana.

Para quem quer um spa maravilhoso, de luxo, em frente ao mar, a indicação é o Sri Sharavi. Há, também, retiros de yoga ou yoga com surfe. Destaque para um na praia de Talalla, o Talalla Retreat.

Por fim, há resorts especiais para tratamentos ayurvédicos. Um dos melhores do país é o Barberyn Beach.

Publicado na Now Boarding – fevereiro/2019

Foto que abre a matéria: Malka Nihom

Sri Lanka, fascinating and untouched

A DESTINATION PRESERVED BY TIME, NOT YET INVADED BY WESTERN CULTURE, AND WHERE EVEN THE SINCERITY OF PEOPLE SEEMS TO BE INTACT. This is the vision of athlete Roberta Borsari about Sri Lanka, an Asian country that has high points safaris, the coast, gastronomy, temples and Ayurvedic treatments and which was indicated by the Lonely Planet guide as the best destination in the world to visit in 2019.

She stayed 17 days and came back delighted. “It is really surprising, with a very rich culture that has a lot to offer travelers, and where you live different experiences”, she guarantees. Roberta decided to make the trip after healing from aggressive breast cancer, as Sri Lanka is one of the cradles of Ayurvedic medicine, which means life science in Sanskrit and was one of the pillars of her treatment.

As the 45-year-old from São Paulo practices water sports and left here with the goal of touring the destination with a Stand Up Paddle, as part of her project “SUPTravessias”, one of the places that most enchanted her was the south coast, about 3 hours from the capital Colombo, where the beaches of Weligama, Mirissa and Kabalana are located. “It was very interesting because I was in contact with the coastal culture, with fishing, which is completely handcrafted and made in very rustic, beautiful and colorful boats, with the fish and seafood markets and with the famous fishermen from the stakes, images iconic icons of Sri Lanka. They started to fish from the water during periods of hunger to increase the chances of finding fish, and they continue to do so today, ”she explains.

Safari

According to her, these fishermen – as well as the population in general – are extremely friendly, kind, open to tourists and do everything to make you feel good. They show the boats and understand how good tourism is for their country. “The Civil War in the country lasted 26 years, from 1983 to 2009, and the people suffered a lot. Now it is rediscovering itself through tourism. It was one of the most rewarding and remarkable experiences I had: paddling on beautiful, paradisiacal beaches, and still having all this contact with the local culture ”.

Another striking characteristic of the people is the religiosity, present in all parts. About 70% of the population is Buddhist, although the country also has 13% Hindus, 9% Muslims and 8% Christians. Therefore, there are several temples, one more beautiful than the other, both on the outside, with huge Buddhas, and inside. Roberta visited some, including one of the oldest in the country, from the 18th century, who is 236 years old, called Wewurukannala Raja Maha Vihara. She also had the opportunity to try massages with pure oils and rich in nutrients, typical of Ayurveda, which is a deep knowledge of medicine, of more than five thousand years.

Be careful with the pepper

Sri Lanka is also one of the best places for elephant watching, especially in the national parks of Yala and Udawalawe. In the first, a reserve of about 5,000 hectares, it is also possible to see buffalo and many peacocks. “It was amazing to go on safari, a great opportunity to see animals in their natural environment. It is an unmissable tour ”, she says. The second park, on the other hand, is much larger, with 30 thousand hectares, and until the path, of almost 3 hours there, it is a great attraction, an experience in itself. “On the road you can see monkeys, birds of the most different types and colors, bats and other animals; you don’t even feel the time go by. You see the communities, talking to the driver, who is also the guide, and the roads are filled with teas, peppers, spices like cinnamon and rice fields. It is like a time travel. It was one of the main impressions I had. It seems like a destination preserved by time, not yet invaded by Western culture. Everything seems intact, including the sincerity of the people ”, she reports.

The cuisine is also impressive, with native spices that seem to have gone straight from the road to the dishes. The routine food consists of rice, yellow lentils, curried fish and seafood, vegetables, potatoes and mango chutney, and is very spicy, indeed, one of the most spicy in all of Asia. “If you ask if a dish is spicy, they say no, but the condiment they use is very strong. Even the vegetables are very spicy, although delicious. So there is no way to eat without leaving a bottle of water nearby. There are options, of course, but if you want to know the traditional food, characteristic of their daily lives, you have to face the pepper ”, he jokes.

They also use coconut a lot in cooking: oil, sugar, flour and sweets, in a very healthy diet. For breakfast, for example, they use very traditional recipes, such as hoppers, which are local pancakes, also found in India, made from rice dough fermented with coconut milk. Because they carry eggs in the middle, they are called egg hoppers and are delicious. There is also the roast paan, a coconut-based bun, and another sweet pancake made from coconut, Wellawahum. In addition, oats are usually served with coconut milk.

One of the most basic dishes is Kottu Roti, a kind of bread with vegetables and spices, which you can find in stands or carts on the street. There is a vegetarian version and another with beef or chicken. Another super delicious thing is the sweet and sour eggplant pickles, which I ate several times thinking it was onion and only later found out.

Sri Lanka is really a great destination for vegetarians. Almost every restaurant has a part of the menu for them. The crowd that does not eat meat goes very well there.

Roberta also visited a tea plantation and the Herman factory, one of the most traditional in the country, which is one of the main exporters to the whole world, mainly to England, and, therefore, mandatory for drink fans. “I tried white tea, which is the purest and antioxidant in the world, with a series of certifications, and which during preparation does not have contact with human skin so as not to lose its nutrients. But even the most basic black tea has a very special flavor thanks to the quality of the plant ”.

Hotels

Much of Renata’s explorations took place on board tuk tuks. “Really enjoyed. They have a kind of rack, with tape to tie the board, and therefore are an incredible way to explore the coast. The drivers give the tips and each day you surf on a different beach. Sensational. And there are still many good waves there. You can also rent a motorcycle ”, she explains.

For those who want to go to Sri Lanka to surf, the tip is the Good Story Timeless Villa hotel, in front of a super friendly, cool and classic wave, on Kabalana beach. For those who want a wonderful, luxurious spa, in front of the sea, the indication is Sri Sharavi. There are also yoga or yoga retreats with surfing. Highlight for one on Talalla beach, Talalla Retreat.

Finally, there are special resorts for Ayurvedic treatments. One of the best in the country is Barberyn Beach.

Sri Lanka, fascinante e intacta

UN DESTINO CONSERVADO POR EL TIEMPO, AÚN NO INVADIDO POR LA CULTURA OCCIDENTAL, Y DONDE INCLUSO LA SINCERIDAD DE LAS PERSONAS PARECE SER INTACTA. Esta es la visión de la atleta Roberta Borsari sobre Sri Lanka, un país asiático que cuenta con safaris de alto puntaje, la costa, gastronomía, templos y tratamientos ayurvédicos y que fue señalado por la guía Lonely Planet como el mejor destino del mundo para visitar. en 2019.

Se quedó 17 días y regresó encantada. “Es realmente sorprendente, con una cultura muy rica que tiene mucho que ofrecer al viajero, y donde se viven experiencias diferentes”, garantiza. Roberta decidió hacer el viaje después de curarse de un cáncer de mama agresivo, ya que Sri Lanka es una de las cunas de la medicina ayurvédica, que significa ciencias de la vida en sánscrito y fue uno de los pilares de su tratamiento.

Como la paulista de 45 años practica deportes acuáticos y se fue de aquí con el objetivo de recorrer el destino con un Stand Up Paddle, como parte de su proyecto “SUPTravessias”, uno de los lugares que más la encantó fue la costa sur, cerca de 3 a horas de la capital Colombo, donde se encuentran las playas de Weligama, Mirissa y Kabalana. “Fue muy interesante porque estuve en contacto con la cultura costera, con la pesca, que es totalmente artesanal y hecha en botes muy rústicos, hermosos y coloridos, con las lonjas de pescado y marisco y con los famosos pescadores de las estacas, imágenes iconos icónicos de Sri Lanka. Comenzaron a pescar en el agua durante los períodos de hambre para aumentar las posibilidades de encontrar peces, y continúan haciéndolo hoy ”, explica.

Safari

Según ella, estos pescadores, así como la población en general, son sumamente amables, amables, abiertos a los turistas y hacen todo lo posible para que uno se sienta bien. Muestran los barcos y entienden lo bueno que es el turismo para su país. “La Guerra Civil en el país duró 26 años, de 1983 a 2009, y la gente sufrió mucho. Ahora se está redescubriendo a través del turismo. Fue una de las experiencias más gratificantes y notables que tuve: remar en playas hermosas y paradisíacas, y seguir teniendo todo este contacto con la cultura local ”.

Otra característica llamativa de la gente es la religiosidad, presente en todas partes. Aproximadamente el 70% de la población es budista, aunque el país también tiene un 13% de hindúes, un 9% de musulmanes y un 8% de cristianos. Por eso, hay varios templos, uno más hermoso que el otro, tanto en el exterior, con enormes Budas, como en el interior.

Roberta visitó algunos, entre ellos uno de los más antiguos del país, del siglo XVIII, que tiene 236 años, llamado Wewurukannala Raja Maha Vihara. También tuvo la oportunidad de probar masajes con aceites puros y ricos en nutrientes, propios del Ayurveda, que es un profundo conocimiento de la medicina, de más de cinco mil años.

Cuidado com la pimienta

Sri Lanka es también uno de los mejores lugares para la observación de elefantes, especialmente en los parques nacionales de Yala y Udawalawe. En el primero, una reserva de unas 5.000 hectáreas, también es posible ver búfalos y muchos pavos reales. “Fue increíble ir de safari, una gran oportunidad para ver animales en su entorno natural. Es un recorrido imperdible ”, dice. El segundo parque, en cambio, es mucho más grande, con 30 mil hectáreas, y hasta el sendero, de casi 3 horas allí, es un gran atractivo, una experiencia en sí misma. “En el camino se pueden ver monos, aves de los más diversos tipos y colores, murciélagos y otros animales; Ni siquiera sientes que pasa el tiempo. Ves las comunidades, hablando con el conductor, que también es el guía, y los caminos se llenan de tés, pimientos, especias como canela y arrozales. Es como un viaje en el tiempo. Fue una de las principales impresiones que tuve. Parece un destino preservado por el tiempo, aún no invadido por la cultura occidental. Todo parece intacto, incluida la sinceridad de la gente ”, informa.

La cocina también es impresionante, con especias autóctonas que parecen haber pasado directamente de la carretera a los platos. La comida habitual consiste en arroz, lentejas amarillas, pescado y marisco al curry, verduras, patatas y chutney de mango, y es muy picante, de hecho, una de las más picantes de toda Asia. “Si preguntas si un plato es picante, te dicen que no, pero el condimento que usan es muy fuerte. Incluso las verduras son muy picantes, aunque deliciosas. Así que no hay forma de comer sin dejar una botella de agua cerca. Hay opciones, claro, pero si quieres conocer la comida tradicional, característica de su vida diaria, tienes que enfrentarte al pimiento ”, bromea.

También usan mucho el coco en la cocina: aceite, azúcar, harinas y dulces, en una dieta muy saludable. Para el desayuno, por ejemplo, utilizan recetas muy tradicionales, como las tolvas, que son tortitas locales, también presentes en la India, elaboradas con masa de arroz fermentada con leche de coco. Debido a que llevan huevos en el medio, se les llama tolvas de huevos y son deliciosos. También está el pan asado, un bollo a base de coco y otro panqueque dulce hecho con coco, Wellawahum. Además, la avena se suele servir con leche de coco.

Uno de los platos más básicos es el Kottu Roti, una especie de pan con verduras y especias, que puedes encontrar en puestos o carritos en la calle. Hay una versión vegetariana y otra con ternera o pollo. Otra cosa súper deliciosa son los encurtidos de berenjena agridulce, que comí varias veces pensando que era cebolla y solo después me enteré. Sri Lanka es realmente un gran destino para vegetarianos. Casi todos los restaurantes tienen una parte del menú para ellos. La multitud que no come carne va muy bien allí.

Roberta también visitó una plantación de té y la fábrica de Herman, una de las más tradicionales del país, que es una de las principales exportadoras a todo el mundo, principalmente a Inglaterra, y, por tanto, obligatoria para los amantes de la bebida. “Probé el té blanco, que es el más puro y antioxidante del mundo, con una serie de certificaciones, y que durante su preparación no tiene contacto con la piel humana para no perder sus nutrientes. Pero incluso el té negro más básico tiene un sabor muy especial gracias a la calidad de la planta ”.

Hoteles

Gran parte de las exploraciones de Renata se llevaron a cabo a bordo de tuk tuks. “Me gustó mucho. Tienen una especie de perchero, con cinta para atar la tabla, y por tanto son una forma increíble de explorar la costa. Los conductores dan los consejos y cada día surfeas en una playa diferente. Sensacional. Y todavía hay muchas buenas olas allí. También se puede alquilar una motocicleta ”, explica.

Para aquellos que quieran ir a Sri Lanka a surfear, el consejo es el hotel Good Story Timeless Villa, frente a una ola súper amigable, fresca y clásica, en la playa de Kabalana.

Para aquellos que desean un maravilloso y lujoso spa, frente al mar, la indicación es Sri Sharavi. También hay retiros de yoga o yoga con surf. Destaque para uno en la playa de Talalla, Talalla Retreat.

Por último, existen complejos turísticos especiales para tratamientos ayurvédicos. Una de las mejores del país es Barberyn Beach.

Comentários

Leave A Comment